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'Lockdown não pode ser política de governo', diz novo ministro da Saúde

Marcelo Queiroga também se posicionou contra o suposta "tratamento precoce" a base de remédios como cloroquina e ivermectina

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  • Da Redação

Publicado em 16 de março de 2021 às 10:12

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Marcos Oliveira/Agência Senado

O novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou, em sua primeira entrevista após assumir o posto, que o lockdown é uma medida que só deve ser adotada para conter a pandemia da covid-19 em “situações extremas”.

“Esse termo de lockdown decorre de situações extremas. São situações extremas em que se aplica. Não pode ser política de governo fazer lockdown. Tem outros aspectos da economia para serem olhados”, disse o ministro à CNN Brasil.

O cardiologista afirmou que é necessário assegurar que "a atividade econômica continue" no país, mas ressaltou que quanto mais eficiente forem as políticas sanitárias, mais rápido vai haver uma retomada da economia.

O ministro comentou o suposto "tratamento precoce", medida defendida pelo presidente Jair Bolsonaro que não tem nenhuma fundamentação científica. Queiroga se posicionou contra a aplicação de remédios como cloroquina e ivermectina.

"O primeiro ano de pandemia foi suficiente para demostrarmos o que não funciona, o que é o caso de cloroquina, ivermectina e vitamina D. No caso da covid-19, a gente não tem um tratamento precoce específico", disse.

Por fim, o médico ressaltou a importância da vacina como maneira mais eficiente de lutar contra o novo coronavírus.

“O presidente quer que questões operacionais sejam colocadas de maneira clara, de tal sorte que o conceito de que o Brasil sabe vacinar se repita, e a gente consiga vacinar a população, que é a maneira mais eficiente de prevenir a doença.”