Marido de Mariana Godoy era padre antes de casar com apresentadora

Ele largou a batina depois de se apaixonar; casamento já dura 15 anos

Publicado em 26 de outubro de 2019 às 16:47

- Atualizado há um ano

. Crédito: Divulgação/Arquivo

A apresentadora Mariana Godoy já é casada há 15 anos com Dalcides Biscalquin. Segundo a TV Fama, antes da relação começar, contudo, ele levava uma vida bem diferente: era padre e largou a batina para viver a história de amor com a apresentadora.

A história dos dois começou quando ele assistiu na TV uma matéria dela, feita com meninos de rua, e depois buscou contato com a jornalista. "Eu me encantei com ela, que estava muito indignada com aquela situação. Eu só a conhecia pela TV, Mas disse: "Mariana, eu me impressionei, seu coração é um coração muito bonito", lembra, citando que conseguiu contato com ela.

Os dois passaram a manter certo contato e se tornaram amigos. Ao longo do tempo, a relação se tornou de amor. Ele conta que Mariana teve a iniciativa e talvez se isso não tivesse acontecido não estariam juntos. "Eu ia segurar a onda, não ia dizer. Quem teve a coragem de dizer foi ela, que chegou pra mim e disse: 'Eu estou gostando de você'. E daí eu falei: 'Tenho de parar por aqui, vamos dar um tempo'. E fiquei meses sem ver a Mariana", diz.

Dalcides então se preparou para viajar e passar alguns meses em Portugal. Foi quando a história dos dois mudou. "Ela então disse: 'se você achar que a gente deve construir alguma coisa juntos, me liga de lá e eu vou te esperar no aeroporto'".  

O padre viajou para Portugal e ao chegar em um shopping viu um telejornal brasileiro sendo exibido. "Ela estava apresentando o jornal naquele sábado, de plantão. Aquilo me marcou", diz, afirmando que viu o episódio como um sinal.

Ele então ligou para Mariana de um orelhão e ela atendeu. "E eu disse: 'da minha parte acho que podemos construir algo juntos'", relembra. Depois disso, Delcides abandonou a batina e os dois passaram a viver a relação.

Depressão A apresentadora revelou nesta sexta-feira (25) que enfernta uma depressão. Ao Ritmo Brasil, da RedeTV!, explicou que o problema coincidiu com seu trabalho escrevendo o livro Santa Dulce dos Pobres, sobre Irmã Dulce.

"O encanto com cada detalhe da história da Irmã Dulce, que eu vinha a conhecer, me impulsionava a escrever. Não foi um ano fácil para mim, eu estou saindo de uma depressão. E, assim, depressão não é só tristeza, é uma certa apatia, sabe? Assim: 'Está com fome?' Não. 'Quer beijar na boca?'. Não também. Nada dá muita alegria", diz.

"Quando eu fui para Salvador e conversei com sobre a Irmã Dulce, aquilo me deu tanta esperança. Eu me enchi de amor, e espero que tenha refletido no livro", acrescenta.