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Médico suspeito de manter paciente em cárcere privado realizava negociações no carnê

Consultório era particular e cliente poderia quitar em até um ano

  • D
  • Da Redação

Publicado em 22 de julho de 2022 às 10:55

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Foto: Reprodução / Rede Globo

O médico Bolívar Guerrero Silva, que foi preso no dia 18 de julho, suspeito de manter uma paciente em cárcere privado para esconder possíveis erros cometidos durante uma cirurgia, tinha um consultório particular e fazia negociações de procedimentos via carnê.

Segundo apurações do G1, o profissional facilitava para atrair clientes que não tinham tantas condições para pagar cirurgias plásticas. Ele atuava com uma equipe grande em grupos de WhatsApp e redes sociais para divulgar seus procedimentos com valores bem abaixo do mercado, podendo pagar à vista, parcelado no cartão e, claro, o carnê.  Carnê para realizar pagamento (Foto: Reprodução / Redes Sociais) O carnê era chamado de Cirurgia Programada, distribuído todas as terças e quartas, tendo uma consulta inclusa. Com isso, a pessoa poderia pagar, de imediato, o valor de R$ 1 mil de entrada e conseguia o carnê, sendo parcelado em até 12 vezes o restante do procedimento. 

Na divulgação, até um pacote de cirurgias 'X-Tudão' era vendido. Nos procedimentos, a cliente tinha direito a Lipoaspiração, Abdominoplastia, Lipoenxertia e Mastopexia. 

Até o momento, Bolívar responde a 19 processos na Justiça por erros médicos e teve sua prisão temporária mantida pela Justiça após audiência de custódia. Foto: Reprodução/Redes sociais