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Castro lembrou que o mosquito pode levar à morte em casos graves de dengue, casos de microcefalia e de Guillain-Barré
Agência Brasil
Publicado em 16 de dezembro de 2015 às 12:14
- Atualizado há um ano
O ministro da Saúde, Marcelo Castro, disse nesta quarta-feira (16) que houve certa contemporização no combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, da febre chikungunya e do vírus Zika.O ministro da Saúde, Marcelo Castro, participa de audiência pública na Comissão de Assuntos Sociais do Senado para debater o aumento do número de casos de microcefalia no país(Foto: Antonio Cruz/ Agência Brasil)"Não quero culpar ninguém. Não é esse o nosso objetivo. Mas temos 30 anos com a presença do Aedes aegypti no Brasil. Se o mosquito está vencendo essa batalha é porque não fizemos as ações que seriam necessárias para destruí-lo."
Após participar de audiência pública na Comissão de Assuntos Sociais do Senado, Castro lembrou que o mosquito pode levar à morte em casos graves de dengue, provocar incapacidade, por meio de infecções por chikungunya, e a casos de microcefalia e de síndrome de Guillain-Barré, provocadas pelo vírus Zika.
"A verdade é que essa batalha o mosquito tem ganhado. Daí eu dizer que houve uma contemporização. Não estou dizendo que foi de A, B ou C. Na verdade, estou me referindo a nós todos, cidadãos e cidadãs brasileiros, que poderíamos ter nos empenhado mais no combate ao mosquito."