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Jairo Costa Jr.
Publicado em 26 de fevereiro de 2021 às 06:55
- Atualizado há um ano
O ministro da infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, iniciou uma ofensiva para acelerar a construção do terceiro trecho da Fiol, entre Barreiras e Figueirópolis, no Tocantins, sem precisar de orçamento da União para tocar a obra. A ideia de Freitas é aproveitar o dinheiro da outorga que será paga na futura renovação da concessão da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), controlada pela gigante VLI Multimodal, da qual Vale, Mitsui e Brookfield são sócias, para que a concessionária banque e execute a construção do terceiro tramo da Fiol. Assim, o governo federal não precisaria alocar recursos imediatos do próprio caixa e ainda veria a construção seguir em ritmo mais veloz do que tradicionalmente se vê em grandes obras públicas de infraestrutura.
Linha direta Além de considerar a Fiol hoje o principal projeto da pasta, o ministro tem interesse em montar um corredor para escoar por Ilhéus a soja produzida no Mato Grosso. O que se daria pela ligação da Fiol com Ferrovia Norte-Sul e pela construção da Ferrovia de Integração Centro-Oeste (Fico).
Meu pirão primeiro Para tentar consolidar a iniciativa, Tarcísio Gomes Freitas precisa driblar a sanha de outros seis estados por onde a FCA passa - todos de olhos bem abertos sobre a verba bilionária gerada pela outorga da concessão para aplicar em projetos de suas áreas. Sobretudo, Minas Gerais e Espírito Santos, cujas bancadas se movimentam com intensidade no Congresso para garantir fatias gordas do bolo. Diante da pressão de mineiros e capixabas, o ministro decidiu procurar deputados e senadores baianos para pedir que a bancada se mobilize em torno da Fiol e ganhe a batalha política contra os dois maiores rivais no páreo pelos recursos.
Mau exemplo Representante do Morro de São Paulo na Câmara Municipal de Cairu, o vereador Arthur Wense (PMN) criou caso de polícia ao tentar quebrar ontem o toque de recolher em um restaurante do vilarejo turístico. Wense teria ficado insatisfeito ao ser informado pelo garçom de que o estabelecimento seria fechado por ordem da PM. As imagens da confusão, às quais a Satélite teve acesso, mostram ainda quando o filho e a filha do político, ao lado do pai, ofendem e se aproximam dos policiais com postura agressiva.
Casa de ferreiro Cresce a pressão dos servidores púbilcos estaduais, concursados ou ocupantes de cargos de confiança, para que o governador Rui Costa restaure o home office das repartições do Executivo o mais breve possível. Argumentam, que no momento em que a pandemia atinge o mais alto nível de gravidade, a maior parte da classe precisa usar transporte público para cumprir a jornada presencial, expondo-se a riscos. Afirmam ainda que os servidores de atividades não essenciais pode trabalhar de casa sem comprometer a máquina pública.
Pique-esconde De um político experiente sobre a suspensão das atividades presenciais no Legislativo e Judiciário: “O destino deu uma mãozinha aos funcionários fantasmas, que podem continuar fora sem ninguém perceber”.“O povo de Salvador provou nos últimos anos de uma gestão comprometida com o bem-estar social. A Bahia precisa desse mesmo pilar de transformação. O Republicanos quer participar do mesmo tipo de transformação social que, temos certeza, acontecerá em 2022, dessa vez em todo o estado” - Márcio Marinho, deputado federal e presidente do Republicanos da Bahia, ao manifestar apoio do partido à eventual candidatura do ex-prefeito ACM Neto (DEM) ao governo do estado ano que vem