Mobilidade humana para enfrentar os desafios do nosso tempo

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Publicado em 24 de março de 2021 às 05:15

- Atualizado há 10 meses

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Uma empresa ágil, capaz de reagir rapidamente às mudanças, se adaptar aos novos cenários e enfrentar crises de forma inovadora e eficiente, é uma empresa que dispõe de pessoas com todas essas capacidades citadas não apenas na tomada de decisões, mas no desempenho de suas atividades em todos os níveis.

A máxima que são as pessoas que geram resultados para as empresas é um dos pilares conceituais da gestão humanizada, que coloca as pessoas, em todas as suas dimensões, como foco de ação, com ética e respeito. O desafio é levar esse conceito para dentro das organizações de forma abrangente, engajando e inspirando as pessoas, alinhando seus objetivos com os propósitos da empresa, e colocando em prática ações voltadas à melhora da qualidade de vida de todos, de maneira equilibrada com os interesses do negócio. Resumindo: uma empresa sem pessoas é apenas um conjunto de instalações, sem nenhuma geração de valor.

  Uma organização que se propõe a levar em frente uma gestão humanizada precisa ter foco permanente no relacionamento com todos os seus stakeholders e colocar a empatia como propulsora do negócio. Um dos caminhos é ampliar as boas práticas em diversidade e inclusão, em um processo de desenvolvimento pessoal e profissional, respeitando e considerando as peculiaridades de cada um, como um indivíduo único. Levar em conta o repertório de experiências do colaborador, valorizando-o em sua plenitude, é uma das bases da gestão humanizada. Promover o protagonismo das pessoas, para que possamos gerar mais valor, equilibrando seus interesses com o do nosso negócio. Se queremos ser um prestador de serviço de excelência, temos que garantir internamente o desenvolvimento adequado e o aprendizado contínuo de todos.

  Assim, chegamos a um cenário de colaboradores motivados e orgulhosos da empresa e de sua missão. Resultado: pessoas satisfeitas e com melhores resultados.

  Ter uma gestão humanizada, e que seja construída com base na diversidade e inclusão é, por fim, um diferencial competitivo: colaboradores engajados transformam as empresas e enfrentam melhor os cenários de incerteza que vivemos atualmente - situações cada vez mais constantes que desafiam a sobrevivência dos negócios, como a pandemia de covid-19. Ou seja, humanizar as empresas é questão de sobrevivência nesse cenário tão volátil e complexo que atravessamos.

A tecnologia, que está na base da minha formação profissional, entra neste desafio como uma ferramenta que contribui para aproximar pessoas e facilitar processos, compactuando para um negócio sustentável e responsável. A tecnologia utilizada dentro dos princípios das relações potencializa o componente humanizador da organização. Nunca o contrário.

Andre Costa é diretor-presidente da CCR Metrô Bahia