Receba por email.
Cadastre-se e receba grátis as principais notícias do Correio.
Linha Fina Lorem ipsum dolor sit amet consectetur adipisicing elit. Dolorum ipsa voluptatum enim voluptatem dignissimos.
Flavia Azevedo
Publicado em 26 de outubro de 2018 às 05:00
- Atualizado há um ano
Okwei Odili (Foto: Matias Traut) Africabahia
Okwei Odili é uma cantora e compositora nigeriana, nascida em Lagos, a cidade mais populosa da África. Estudou Rádio e Televisão na Universidade Estadual de Lagos, trabalhou em cinema e escreveu para televisão. Apaixonou-se pelo Brasil quando selecionada pela UNESCO, em 2013, para viver e criar no Instituto Sacatar em Itaparica, Bahia. Na época, inspirou a formação de Ifa Afrobeat, a primeira e das mais importantes bandas Afrobeat da Bahia. Em 2015, criou a banda AWETO! e é com ela que fará shows no Novembro Negro do Teatro Gamboa Nova, nos próximos dias 03, 10, 17 e 24 (sábados), sempre às 19h. Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia). Aperitivos no https://soundcloud.com/okweiodili Carla Camuratti, diretora do FICI (foto: divulgação) De mulheres para crianças Desta sexta (26) até o próximo dia 4, acontece o FICI (16º Festival Internacional de Cinema Infantil), no Cinemark Salvador Shopping. A outra boa notícia é que o evento é uma produção de presença majoritariamente feminina. Além da criação de vários filmes, é de mulheres a direção geral e produção em muitas das praças. A atriz Carla Camurati e a produtora cultural Carla Esmeralda assinam o projeto que em Natal e Aracaju teve produção local de mulheres. Por aqui, é a queridíssima Selma Santos quem comanda a festa. Outro detalhe: todos os filmes finalistas na categoria animação do 11º Prêmio Brasil de Cinema Infantil, que aconteceu dentro do FICI, são dirigidos por mulheres. Não é lindo isso? Único festival de cinema dedicado ao público infanto-juvenil com abrangência nacional, o FICI reúne curtas, médias e longas-metragens, nacionais e internacionais, em sessões especiais, pré-estreias exclusivas, sessões de dublagens ao vivo, mostras especiais, exibições de filmes inéditos e debates. Selma Santos (Foto: Edivalma Santana) Confira os filmes dirigidos por mulheres, no FICIDublagem ao vivo: MEU AMIGO É UMA GIRAFA - Barbara Bredero - Holanda, Bélgica, Alemanha
Mostra Novos Jovens: AQUELA CANÇÃO - Mischa Kamp - Holanda, Suriname CIRCO SIKKE, O MISTÉRIO MÍSTICO - Lotte Svendsen – Dinamarca
Pequenos que nem você: UMA HISTÓRIA CURTA - Barbara Domuschieva - Bulgária O JARDIM - Idil Ar Uçaner - Turquia GOTAS - Karsten Kjærulf - Hoop, Sarah Joy Jungen - Dinamarca PESCADOR - Sara Aunbirk – Dinamarca
8x animação: EM PRINCÍPIO - Maïté Schmitt - Alemanha FRUTOS DO CÉU - Kateřina Karhánková - República Tcheca ETNOFOBIA - Joan Zhonga - Albânia, Grécia
Curtas Suíços (Festival International de Films de Fribourg): O PÁSSARO E O ESQUILO - Lena von Döhren - Suíça AS CORES DO CUCO - Oana Lacroix - Suíça O PEQUENO HOMEM DE BOLSO - Ana Chubinidze - França, Suíça, Geórgia UM FESTIVAL DE VENTO - Marjolaine Perreten - França, Suíça
Anima Mundi para crianças: DUBAK - Anna Kritskaya - Rússia FORMIGAS - Julia Ocker – Alemanha
Prêmio Brasil de Cinema Infantil - Histórias Animadas: MIDNIGHT SNACK - Tatiana Kawanishi METAMORFOSE - Jane Carmen Oliveira FÁBULA DE VÓ ITA - Joyce Prado, Thallita Oshiro LÉ COM CRÉ - Cassandra Reis
Prêmio Brasil de Cinema Infantil – Histórias Curtas: COMO FAZER UM PIÃO - Rita de Cácia Oenning da Silva
Prêmio Brasil de Cinema Infantil – Mostra Teen: MENINA SETA - Camila Tarifa ÒRUN ÀIYÉ - A CRIAÇÃO DO MUNDO - Jamile Coelho, Cintia Maria
(Programação completa no www.fici.com.br) Ana Claudia Caldas (divulgação) Tadinha, uma menina baiana
Na abertura oficial, dia 27, às 10h30, nas salas 1 (3D), 6 (2D) e 8 (3D), será exibida a série animada, 100% baiana, “Tadinha”, criada por Ducca Rios e Ana Claudia Caldas. Protagonizado por personagem feminina, o trabalho é um convite à reflexão sobre relações entre pais, mães e filhos (as). A série se desenrola em torno de uma menina de 6 anos que desconcerta os adultos à sua volta e, por isso, é sempre posta de castigo. Só que a punição tornou-se uma grande aventura, porque de seu quarto Tadinha viaja para um universo mágico, fruto da sua imaginação, onde revive as situações que a levaram até ali. É uma comédia leve com boas doses de sarcasmo, que permite piadas “non sense”, mas que também traz um olhar profundo para as interações familiares.