O ano de 2021 chega com um forte otimismo e com relações interpessoais mais fortalecidas

O clima é também esperançoso para a economia

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  • Do Estúdio

Publicado em 23 de dezembro de 2020 às 06:00

- Atualizado há um ano

. Crédito: Foto: Betto Jr.

Ano novo, vida nova! Mais do que nunca, essa é grande esperança de todo o mundo após um 2020 tão traumático e desgastante. Ainda não há perspectiva do fim da pandemia, mas a existência real de vacinas já traz um clima muito mais positivo para o ano que vem.

“Esse ano que se encerra nos possibilitou transformação, mas nem todos conseguiram identificar lições positivas. Para alguns, esse período foi de grande transformação e reflexão, que irá mudar totalmente suas perspectivas de vida. Valorizar as relações, sejam elas familiares, amorosas e de amizade, acredito ter sido o principal aprendizado!”, destaca Geane Santos, psicóloga do Sistema Hapvida.

Há, sem dúvidas, um forte otimismo para 2021, mas é preciso também saber lidar com a ansiedade, como alerta a psicóloga: “Saber que independente da vacina, nossa vida irá continuar. Não considerar esse ano atípico como uma realidade de vida futura. É necessário entender que estamos passando por um momento demorado, mas que não definirá nossa vida para sempre”.

Economia O clima é também esperançoso para a economia. No setor imobiliário, uma pesquisa realizada pelo Grupo Zap revela que 60% dos entrevistados avaliam que este é um bom momento para comprar um imóvel. O mercado já sente essa impressão.

Dados do estudo Indicadores Imobiliários Nacionais do 3º trimestre de 2020, realizado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai Nacional), em parceria com a Brain Inteligência Estratégica apontam que as vendas do mercado imobiliário cresceram 8,4% em 2020, a despeito do cenário econômico de queda em muitos setores.

Os principais motivos que embasam a afirmativa de que essa é a hora para comprar um imóvel estão justamente na conjuntura econômica. Para colaborar na recuperação da economia, a redução da taxa de juros – hoje em 2%, constituindo um dos valores mais baixos da história – fez com os financiamentos para imóveis ficassem mais baratos e, ao mesmo tempo, a oferta de crédito crescesse e gerasse uma competição entre os bancos, que favorece o consumidor.

 “Temos hoje no país uma queda na taxa de juros que a levou a um patamar histórico, ao mesmo tempo em que há uma maior oferta de crédito. Então, isso se traduz em mais oportunidades para quem deseja financiar, que terá mais possibilidades de escolha e juros menores”, explica a diretora da JVF Empreendimentos, Juliana Oliveira.

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