Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Operação Faroeste: STJ mantém prisão de desembargadora Ilona Reis

Pedido foi feito pela Procuradoria Geral da República

  • D
  • Da Redação

Publicado em 24 de junho de 2021 às 15:12

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Foto: Reprodução

A desembargadora Ilona Márcia Reis, do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJ-BA), seguirá presa após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) atender o pedido da Procuradoria Geral da República (PGR). Ilona é um dos alvos da Operação Faroeste, que apura venda de decisões judiciais na Bahia.

De acordo com as investigações do MPF, a desembargadora recebeu R$ 300 mil de propina para dar decisões favoráveis aos grileiros.

Ao pedir a prisão da investigada, a PGR classificou como "fundamental" a participação de Ilona no esquema criminoso. O órgão também alegou que colaboradores da investigação contra a desembargadora estão sendo ameaçados de morte.

A PGR também apontou o assassinato do agricultor Paulo Grendene, que denunciou o esquema de grilagem na Operação Faroeste, como um dos agravantes para a manutenção da prisão, já que de acordo com a ação, a desembargadora poderia "apagar os rastros de seus crimes e intimidar testemunhas" e "a prisão preventiva dela [Ilona] é o único remédio cabível".