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Oposição ao PT vai atacar paternidade do governo do estado em grandes obras bancadas com verbas federais

Por Jairo Costa Júnior

  • Foto do(a) author(a) Jairo Costa Jr.
  • Jairo Costa Jr.

Publicado em 19 de julho de 2019 às 05:15

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: .

Estimulados pela decisão do governo federal em cobrar o papel que lhe cabe no novo aeroporto de Vitória da Conquista, líderes da oposição ao PT no estado vão concentrar esforços para mostrar que os rivais assumiram a paternidade de grandes obras na Bahia financiadas majoritariamente pela União. Entre elas, o metrô, a criação e duplicação das avenidas 29 de Março, Orlando Gomes e Gal Costa, intervenções no Centro Histórico e contenção de encostas, todas realizadas em Salvador com investimento maciço de ministérios e bancos públicos. A estratégia é baseada em análises sobre as reações do governador Rui Costa (PT) depois que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) resolveu ocupar a vitrine na inauguração do aeroporto.

Mudança de hábito “Com Lula e Dilma Rousseff na Presidência, os louros ficavam entre petistas. Já Michel Temer (MDB) nunca reivindicou a parte do governo federal. Mas com Bolsonaro a mamata acabou. Agora, quem pagou mais ganha a maior fatia do bolo”, afirma um cardeal oposicionista.

Enigma no ar Diante do controle do Planalto e dos adversários sobre o palco do evento em Conquista, Rui Costa alterou a agenda de última hora e desembarcou ontem na cidade para, disse sua assessoria, vistoriar o aeroporto antes da abertura. A visita, realizada com ares de inauguração antecipada, levantou dúvidas acerca da presença dele na cerimônia oficial da próxima terça-feira. Na base aliada e na oposição, aposta-se alto que Rui não irá.É o governador ‘Correria’ em seu melhor estilo: correndo para inaugurar uma obra que não é sua  Leur Lomanto Júnior, deputado federal pelo DEM da Bahia, ao usar o apelido atribuído a Rui Costa para ironizar sua viagem repentina a ConquistaÚltima que morre Aliados do procurador baiano Vladimir Aras no Ministério Público Federal (MPF) voltaram a alimentar esperanças de que ele substitua Raquel Dodge no comando do órgão. O otimismo se deve à declaração em que o presidente Jair Bolsonaro (PSL)  garante surpreender na decisão sobre o próximo procurador-geral da República. Entre os apoiadores de Aras, a fala foi traduzida como sinal de que Bolsonaro pode esquecer a lista dos três candidatos mais votados na disputa para suceder Raquel Dodge e escolher o baiano, nome ungido pelos integrantes da Lava Jato no MPF.

Múltipla escolha Quinto lugar na eleição para a Procuradoria-Geral da República, Vladimir Aras representou a força-tarefa da operação na corrida pelo cargo e é visto como alguém capaz de defendê-la, em meio à crise gerada por supostas mensagens trocadas entre membros da Lava Jato. Aras tem ainda a simpatia do ministro da Justiça, Sergio Moro, atingido pelas divulgações do site The Intercept Brasil. Para outras alas do MPF, porém, a declaração do presidente pode significar o contrário: a nomeação do primeiro da lista tríplice, Mário Bonsaglia, tendência inicialmente descartada por Bolsonaro.

Promessa paga A visita que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), realiza hoje à Fundação Doutor Jesus é o pagamento de uma promessa feita ao deputado federal Pastor Sargento Isidório (Avante) durante a reabertura dos trabalhos no Legislativo . Novato no Congresso, o parlamentar baiano garantiu que votaria pela reeleição de Maia à presidência da Casa, desde que se comprometesse a conhecer a entidade de assistência social fundada por ele em Candeias.

Caso de polícia O Sindicato dos Policiais Civis da Bahia (Sindpoc) prepara uma ampla campanha publicitária de combate ao assédio moral na corporação. A iniciativa surgiu por causa de inúmeras denúncias feitas por agentes e escrivães contra delegados e diretores da Civil.