Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Parlamentares do PSOL pedem investigação de Bolsonaro por abandono de cargo público

Bolsonaro trabalhou por 22 horas e 30 minutos entre o dia 31 e esta segunda (22), segundo o partido

  • D
  • Da Redação

Publicado em 22 de novembro de 2022 às 19:02

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Divulgação

Parlamentares do PSOL em São Paulo encaminharam à Procuradoria-Geral da República (PGR) uma acusação contra o presidente Jair Bolsonaro (PL) em que apontam abandono de cargo público. As informações são da Folha de São Paulo.

Os autores alegam que, desde a derrota para Lula (PT), o presidente "tem apresentado exagerada ausência do cargo e de suas funções". A iniciativa é do deputado estadual Carlos Giannazi, do vereador Celso Giannazi e da primeira suplente do partido em São Paulo para a Câmara dos Deputados, Luciene Cavalcante.

Entre 31 de outubro deste ano e a última segunda-feira (21), Bolsonaro trabalhou por 22 horas e 30 minutos, o que contabiliza menos de uma hora e meia por dia, de acordo com os integrantes do PSOL.

Leia mais: Bolsonaro é atendido no Hospital das Forças Armadas com dores abdominais

Bolsonaro vai ganhar mais de R$ 80 mil por mês após deixar presidência; entenda

O levantamento levou em conta os compromissos apontados na agenda oficial divulgada pelo Palácio do Planalto. Na notícia-crime, eles indicam que houve "explícito abandono de função, sem permissão ou regularização".

Os autores também pedem a abertura de um inquérito civil para que seja investigado eventual ato de improbidade administrativa.

Os parlamentares afirmam que, caso não seja identificado o crime de abandono de cargo público, o presidente Jair Bolsonaro pode estar incorrendo "em explícito ato de improbidade administrativa" por não tornar públicos seus compromissos oficiais.