Prefeitura lança aplicativo para denúncias de poluição sonora em Salvador

O aplicativo estará disponível no sistema Android a partir de segunda-feira

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  • Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2022 às 11:57

A prefeitura lançou o aplicativo Sonora Salvador, neste sábado (7) para celebrar o Dia Municipal de Combate à Poluição Sonora. Com essa nova ferramenta, o cidadão pode fazer a denúncia em tempo real e acompanhar o atendimento trazendo mais agilidade na prestação do serviço.

O aplicativo estará disponível no sistema Android a partir de segunda-feira (9) e, em breve, terá a versão iOS, permitindo que o cidadão possa registrar a denúncia de forma rápida e prática. Com dispositivos como a geolocalização e compartilhamento de fotos, as equipes de fiscalização sonora receberão informações mais precisas, que vão ajudar a otimizar o atendimento.

“Esse aplicativo é uma grande conquista para a cidade. Com a precisão dos dados, os agentes vão poder chegar com mais facilidade ao local da denúncia e vão poder atuar de forma mais ágil”, comemora o secretário da Sedur, João Xavier.

O aplicativo é mais um meio de comunicação entre o cidadão e a Prefeitura, mas a denúncia continuará a ser feita também pelo canal de atendimento da capital baiana, o Fala Salvador, através do número 156. Inclusive, através do aplicativo, será possível acompanhar as denúncias de poluição sonora realizadas por meio do canal.

Mega Operação Sílere Neste sábado (7), a fiscalização será intensificada através da Mega Operação Sílere. A ação integrada entre a Sedur e as polícias Militar e Civil, com apoio da Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador), tem a intenção de inibir a prática ilegal da poluição sonora. A operação vai contar com cerca de 100 agentes, divididos em seis grandes equipes, que vão circular por toda a cidade.

Entre janeiro e abril de 2022, foram registradas mais de 15,5 mil denúncias e mais de 850 apreensões de equipamentos. Os bairros com o maior número de queixas são Itapuã, Paripe, Pernambués e Rio Vermelho. No mesmo período do ano passado, os números eram bem menores: 9,5 mil denúncias e 300 equipamentos apreendidos. Um aumento de cerca de 64% e 184%, respectivamente.