Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

'Se o povo quiser, a gente vai ter que manter', diz Márcio Victor sobre Arrastão

Cantor diz que festejo surgiu de vontade popular e que cabe a ele decidir se continua

  • D
  • Da Redação

Publicado em 13 de setembro de 2019 às 13:21

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Arquivo CORREIO

O cantor Márcio Victor, do Psirico, falou nesta sexta-feira (13) sobre a polêmica do fim do arrastão na Quarta-Feira de Cinzas, após projeto de lei aprovado pela Câmara de Vereadores de Salvador. Durante um evento da Skol para falar da volta do palco Pagodão ao Salvador Fest, nesse final de semana, Márcio não se furtou a comentar o caso e disse que cabe ao povo decidir se chegou a hora de acabar com o já tradicional arrastão.

"É da vontade do povo. Se o povo tá lá é porque o povo quer", diz. "Há 18 anos, Brown começou essa festa, que tem uma retribuição para quem trabalha e não tem condições de acompanhar os artistas que gosta no trio durante o percurso porque aproveita para ganhar uma grana. Então por que acabar? Se o país da gente é um estado laico, onde respeitamos todas as religiões?", questiona.

Para Márcio, os políticos e o povo baiano têm outros assuntos mais urgentes para discutir. "Acho que tem questões mais importantes para se preocupar. Saneamento básico, cultura, não pode ter corte na cultura, nem aos professores, que merecem ganhar mais. A polícia merece ganhar mais. A gente deve se preocupar com esses assuntos. Sobre o Carnaval, a gente conversa com o povo e vê o que o povo quer", afirma. "Se o povo quiser, a gente vai ter que manter. Se o povo não quiser, aí termina", finaliza.