Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Sem crise, Grupo Ramiro Campelo Comércio e Utilidades fica em 10º lugar no ranking da GPTW Bahia

Em franca expansão, empresa está atravessando a crise econômica com resultados positivos

  • D
  • Da Redação

Publicado em 31 de maio de 2016 às 07:08

 - Atualizado há 2 anos

A 10ª empresa na lista da GPTW Bahia 2016 foi o Grupo Ramiro Campelo Comércio e Utilidades. Fundado em 1972, o grupo genuinamente baiano nasceu em Valença. Atualmente com 1.500 funcionários no estado, a organização se diversificou e agora conta com 79 pontos de vendas no estado e mais quatro estados do Nordeste.  Em franca expansão, de acordo com o diretor de gestão e planejamento, Ramiro Júnior, a empresa está atravessando a crise econômica com resultados positivos. “O grupo cresce há 20 anos consecutivos e sempre acreditamos que as pessoas são o principal capital que temos”, afirma ele .

 “Mantemos um bom ambiente de trabalho por meio das lideranças e da valorização dos funcionários. Nosso lema é ‘líderes engajados, colaboradores engajados’”, completa a gerente de Recursos Humanos, Nilzete Braga. Entre as práticas inscritas na pesquisa GPTW deste ano está a nova plataforma de ensino a distância (EAD), que possibilita a capacitação dos colaboradores a baixo custo.“Há uma formação básica e cada cargo tem a formação específica, depois tem também a formação complementar, como os cursos de liderança”, explica Nilzete. Após a implantação do sistema, segundo ela, os colaboradores passaram por uma transformação. “A valorização das pessoas faz diferença. Mantemos na empresa a cultura viva do espírito de servir,  uma proximidade entre líderes e liderados”, fala.