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Sem provas, Trump volta a colocar apuração em dúvida: 'Muito estranho'

Ele diz que há "cédulas surpresas" sendo contabilizadas, após perder vantagem

  • D
  • Da Redação

Publicado em 4 de novembro de 2020 às 12:36

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Arquivo AFP

O presidente Donald Trump voltou ao Twitter na tarde desta quarta-feira (4) para insinuar que algo "muito estranho" está acontecendo na apuração dos votos das eleições nos EUA. 

"Na noite passada eu estava liderando, muitas vezes de maneira sólida, em muitos estados-chave, em quase todas as instâncias governados e controlados por democratas. Então, um por um, elas (vantagens) começaram a desaparecer magicamente à medida que cédulas surpresas eram contadas. MUITO ESTRANHO, e os 'pesquisadores' entenderam tudo completamente e historicamente errado", escreveu Trump.

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Ele continuou. "Por que toda vez que eles contam as cédulas eleitorais postais elas são tão devastadores em sua porcentagem e poder de destruição?", questionou. Depois, ainda voltou para mais uma mensagem. "Estão achando votos para Biden em todo canto - na Pensilvânia, Winsconsin e Michigan. Tão ruim para nosso país"..

Mais cedo, ele foi mais explícito. "Estamos ganhando BEM, mas eles estão tentando ROUBAR a eleição. Não vamos permitir nunca. Votos não podem ser dados depois que as urnas foram fechadas", afirmou. A mensagem recebeu alerta de possível informação falsa ou descontextualizada no Twitter e no Facebook.

Até agora, o presidente não ofereceu nenhuma prova de que de fato houve alguma irregularidade. Em alguns estados, a contagem dos votos enviados pelos correios só podia começar depois do fechamento das urnas, enquanto alguns fazem contagem antecipada. Como os votos enviados desse modo demoram mais para ser contabilizados, isso leva a uma lentidão que até agora não permitiu cravar quem ganhou a eleição.

Além disso, a maior parte dos votos enviados por correio é dos democratas, o que leva a uma vantagem de Joe Biden nessa reta final. Trump já demonstrou que não está satisfeito com isso e afirmou em declaração na madrugada que já era o vencedor e levaria o caso à Suprema Corte dos EUA, de maioria de magistrados indicados por republicanos, mas sem dizer exatamente qual seria a acusação.