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'Sou contra o aborto' diz Lula após ter fala sobre o tema criticada

Ele defendeu que tema deve ser tratado de forma civilizada como assunto de saúde pública

  • D
  • Da Redação

Publicado em 7 de abril de 2022 às 13:47

. Crédito: Ricardo Stuckert/Arquivo

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) falou novamente nesta quinta-feira (7) sobre o tema aborto, amenizando o tom de uma declaração favorável que deu anteriormente. Nesta semana, o petista afirmou que toda mulher deveria ter direito a aborto no Brasil, defendendo que o tema seja tratado no contexto da saúde pública. Agora, ele ressaltou que é "pessoalmente" contra o aborto. O tema é visto como espinhoso no meio político por conta de uma possível rejeição de eleitores.

"A única coisa que eu deixei de falar na fala que eu disse é que eu sou contra o aborto. Tenho cinco filhos, oito netos e uma bisneta. Eu sou contra o aborto. O que eu disse é que é preciso transformar essa questão do aborto em saúde pública. Que as pessoas pobres que forem vítimas de um aborto têm que ter condições de se tratar na rede pública de saúde", afirmou em entrevista à Jangadeiro Bandnews.

Segundo O Globo, as declarações de Lula preocuparam estrategistas porque o pré-candidato deve tentar atrair eleitores fora do espectro da esquerda. 

O ex-presidente também falou de outra declaração sua que rendeu críticas. Na segunda, em encontro na sede da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Lula disse que os trabalhadores deveriam "incomodar" a "tranquilidade" dos deputados, sabendo o endereço de cada um e indo até a casa deles para pressionar. Parlamentares bolsonaristas chegaram a falar em receber os movimentos sindicais armados.

Lula reafirmou sua posição, destacando que o protesto seria pacífico. "Ao invés de gastar uma fortuna indo para Brasília fazer protesto, todo deputado mora numa cidade. Então não custa nada o povo que está reivindicando, ir na porta da casa deles conversar de forma civilizada. Esse deputado que, durante as eleições, fala que adora o povo, anda de carro aberto. Ora, por que depois de eleito, o povo passa a ser estorvo?", questionou.