Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Trump: 'Declaração em março deixa claro que apoio o Brasil na OCDE'

Agência divulgou que EUA rejeitam tentativa do Brasil de entrar em entidade

  • D
  • Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2019 às 23:07

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Foto: AFP

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quinta em sua conta no Twitter que a declaração conjunta divulgada em março com o presidente Jair Bolsonaro deixa "absolutamente claro" que ele apoia o início do processo pelo Brasil para se tornar um membro integral da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

"Os EUA mantêm aquela declaração e mantêm seu apoio a Jair Bolsonaro", escreveu Trump. Ele também chama de "fake news" um artigo da Bloomberg a que remete em seu tuíte com o título "EUA rejeitam tentativa do Brasil na OCDE após endossá-la publicamente".

O secretário de Estado americano, Mike Pompeo, afirmou em comunicado que, "ao contrário dos relatos na mídia", os Estados Unidos "apoiam integralmente" o início do processo pelo Brasil para se tornar um membro integral da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). "Somos apoiadores entusiastas da entrada do Brasil nesta importante instituição e os Estados Unidos farão um grande esforço para apoiar a acessão do Brasil."

Além de fazer referência à declaração conjunta dos presidentes Donald Trump e Jair Bolsonaro em 19 de março, Pompeo aponta que Washington dá as boas vindas aos "esforços contínuos" do Brasil em relação a "reformas econômicas, melhores práticas e ambiente regulatório em linha com os padrões da OCDE".

"A carta vazada não representa precisamente a posição dos Estados Unidos a respeito da expansão da OCDE", conclui o chefe da política externa americana.