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Donaldson Gomes
Publicado em 17 de setembro de 2021 às 05:00
- Atualizado há um ano
Chegada A chegada da Direcional Engenharia, uma das maiores construtoras do Brasil, confirma as boas perspectivas para o mercado imobiliário baiano. Listada na bolsa com o mais alto nível de governança e presente em 14 estados, a empresa pretende lançar quatro empreendimentos até o final de 2022. O primeiro será apresentado em outubro, com um volume geral de vendas (VGV) estimado em R$ 90 milhões, para clientes enquadrados nos grupos 2 e 3 do programa Casa Verde e Amarela – antigo Minha Casa Minha Vida. O primeiro empreendimento será construído em Abrantes, com 600 unidades por até R$ 165 mil. Entretanto, o público que a empresa pretende atender, basicamente na Região Metropolitana de Salvador, compreende ainda a chamada classe média de entrada, com unidades de até R$ 350 mil.
Cenário econômico Adriano Nobre, diretor Comercial e Incorporação da Direcional, acredita que a demanda reprimida no mercado imobiliário baiano é forte o suficiente para superar eventuais dificuldades de mercado provocadas pelo cenário macroeconômico. “Sabemos que o desemprego está alto e que isso afasta uma parte dos consumidores, mas o segmento em que atuamos é tão grande que a demanda não é um problema”, avalia. As obras em Abrantes, por sinal, devem gerar 300 empregos diretos, a partir do início de 2022.
Investimento social A Bracell investiu R$ 2,6 milhões em 20 projetos nas áreas de educação, empoderamento e bem estar, alcançando 116 mil pessoas, de acordo com o Balanço Social divulgado ontem pela empresa, que tem operações na Bahia e em São Paulo. Os dados não incluem os aportes acima dos R$ 14 milhões em ações para a prevenção e tratamento da covid-19. Pilar central dentro das ações da empresa, a área de educação beneficiou mais de 49 mil pessoas com quatro projetos na Bahia: Núcleo de Educação Ambiental, Ecomunidade, Troca de Saberes e Educação Continuada.
Tudo em um A agricultura baiana é uma das apostas da OpenSolo –que criou uma ferramenta para integrar toda a cadeia de compra e venda dos produtos agrícolas. Inicialmente, a empresa trabalha com trigo e o chamado FLV (frutas, legumes e verduras), mas projeta a inclusão da soja num futuro próximo. Eduardo Gradiz, CEO da Open Solo, destaca entre os benefícios a simplificação de processos de exportação. “Todas as etapas ficam acessíveis, mesmo para pequenos produtores, em um único ambiente, facilitando até a rastreabilidade”, conta.
Mulher empresária A Câmara Estadual da Mulher Empresária (CEME) retoma seus eventos presenciais no dia 30, das 16h às 19h, na Casa do Comércio. O evento, aberto a empresárias e gestoras de negócios, tem vagas limitadas. A programação inclui palestra, pitch de negócios (numa iniciativa da CME Salvador) e lançamento de um programa de certificação. Iniciativa do Senac, Sebrae e CEME, o programa de certificação terá vagas limitadas e dirigidas, preferencialmente, a pequenas empresárias da Bahia (será exigido CNPJ no ato da inscrição). No total serão 210 horas de formação dividida em três temáticas: A Mulher (19h), A Líder (21h) e o Negócio (170h). Esta última será dividida em 10 cursos com 15h cada. Como opção adicional, a empresária poderá se inscrever (mediante pagamento) para mentoria com o instrutor de cada módulo, com duração de 2 horas, para tratar de forma individualizada do seu negócio.