Vendas em alta no semestre

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  • Antônio Meira Jr.

Publicado em 6 de julho de 2019 às 05:01

- Atualizado há um ano

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De acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), foram emplacados 1.919.047 veículos no primeiro semestre deste ano, entre automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros, o que representa crescimento de 13,45%, na comparação com o mesmo período do ano passado. Apenas em junho, as 316.475 unidades vendidas representaram alta de 10% em relação ao mesmo mês do ano passado, mas o resultado, se comparado ao mês de maio de 2018, representa queda de 11,7%. Para Alarico Assumpção Jr,  presidente da entidade, a queda está diretamente atrelada aos dias úteis de vendas, menores que em maio. “Contudo, as vendas diárias, nesses períodos, cresceram 2,23%”, explicou. Embora os resultados demonstrem crescimento, a Fenabrave alerta para um fenômeno atípico, que foi o crescimento, mais acelerado, das vendas diretas, na comparação com o desempenho obtido no varejo. “Para termos uma ideia, no acumulado de janeiro a junho, as vendas diretas representaram 45,06% dos emplacamentos de automóveis e comerciais leves, contra 40,04% no mesmo período de 2018. E, enquanto o varejo cresceu 2,15% nesse período, as vendas diretas avançaram 23,59%”, alertou. O Chevrolet Onix foi novamente o modelo mais vendido no semestre (Foto: Divulgação) RANKING NACIONAL No primeiro semestre, os segmentos de automóveis e comerciais leves somaram 1.248.899 unidades emplacadas, refletindo em um aumento de 10,81%, quando comparado ao mesmo acumulado de 2018. Entre janeiro e junho, o Onix foi novamente o modelo mais emplacado no mercado brasileiro. O Chevrolet somou 116.906 unidades, ficando à frente do Hyundai HB20 (52.995) e Ford Ka (50.647). A configuração sedã do Onix, o Prisma, ficou com a quarta posição (40.846), poucas unidades à frente  do Renault Kwid (40.520), quinto colocado. Da sexta até a décima posição ficaram: Volkswagen Gol (38.303), Fiat Strada (36.310), Fiat Argo (36.211), Jeep Renegade (33.048) e VW Polo (32.025). A previsão de crescimento para este segmento caiu  de 11% para 8%, o que gera a expectativa para 2.668.414 unidades em 2019.

MERCADO ESTADUAL Entre janeiro e junho, o Chevrolet Onix foi o campeão de vendas na Bahia com 3.404 unidades emplacadas. O Ford Ka ficou na segunda posição com 2.338 emplacamentos e a Fiat Toro em terceiro com 1.925. O quarto lugar ficou com o Hyundai HB20 (1.859) e o quinto foi o Renault Kwid (1.750). Da sexta à décima colocação ficaram: Fiat Strada (1.673), Chevrolet Prisma (1.472), Fiat Argo (1.223), Toyota Corolla (1.222) e Hyundai Creta (1.149). Neste mercado chamam a atenção a terceira posição da Toro, a colocação do HB20, que é segundo no ranking nacional, e a ausência da Volkswagen entre os dez primeiros. O primeiro VW é o Polo, 15º colocado com 874 unidades, o hatch ficou atrás de Jeep Compass (1.096), Hyundai Kicks (973), Ford EcoSport (933) e Toyota Hilux (884).

ATUALIZAÇÃO LEVE Lançado no começo de 2017 no mercado brasileiro, o Creta passou por sua primeira atualização. A Hyundai manteve a mecânica, mas fez alguns ajustes estéticos em seu representante no mercado de utilitários esportivos compactos. Entre os destaques no design exterior estão grade frontal e para-choques redesenhados, conjunto ótico dianteiro e traseiro em LED atualizado, além das novas rodas de liga leve de 17 polegadas com acabamento diamantado. Os preços vão de R$ 80.990 (Attitude 1.6 6MT) a R$ 107.990 (Prestige 2.0 6AT. (Foto: Divulgação) O NIVA CONTINUA O veterano Niva continua sendo vendido na Europa e passou na última homologação de emissões do continente. Fabricado na Rússia, este Lada teve o sistema de controle de emissão modernizado, a fim de cortar muito  dióxido de carbono, hidrocarbonetos e particulados produzidos pelo antigo motor 1.7 que rende 83 cv de potência. Sempre com tração 4x4, o utilitário é oferecido nas versões de duas portas, como veio ao Brasil, e também com quatro. Produzido desde 1977, o  Niva foi vendido no mercado brasileiro entre 1991 e 2000. (Foto: Divulgação)