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Editoria de Esporte
Publicado em 22 de janeiro de 2018 às 05:00
- Atualizado há 2 anos
Via Expressa a tempo do Ba-Vi Desejo antigo da torcida do Vitória, a Via Expressa Paralela-Barradão está perto de ser inaugurada. Na semana passada, o secretário municipal de Mobilidade, Fábio Mota, o superintendente da Transalvador, Fabrizzio Muller, e o diretor de Obras Estruturantes da Conder, Sérgio Silva, estiveram no Barradão para alinhar detalhes com o presidente Ricardo David. A data de inauguração ainda será definida pelo poder público, mas a expectativa é que a via seja entregue antes ou no dia do Ba-Vi, 18 de fevereiro. Faltam obras de paisagismo. Com a via expressa, o torcedor rubro-negro poderá ir de metrô até a estação Flamboyant e lá fazer integração de ônibus para o Barradão. O acesso ao estádio é, historicamente, uma dificuldade que a torcida do Vitória tem em dias de jogos.>
Bahia pode ter Bolsa Ídolo Os jogadores que marcaram nome na história do Bahia podem ganhar uma boa notícia. Na última reunião do Conselho Deliberativo, o presidente Guilherme Bellintani propôs a criação do programa Dignididade dos Ídolos, logo apelidado de “Bolsa Ídolo” para facilitar o entendimento. A ideia é destinar parte do orçamento do clube para ajudar ex-atletas que estão em situação financeira delicada, em uma escala que varia de 1 a 3 salários mínimos por mês de acordo com o grau da necessidade. O programa teria duração de três anos, porém com os benefícios mantidos só enquanto existir a necessidade por parte do ex-atleta. A proposta ainda será apreciada pelos conselheiros, que podem, inclusive, alterar os termos sugeridos pela diretoria executiva. Pelos cálculos apresentados, o Bahia gastaria, no máximo, R$ 300 mil por ano com o programa.>
Tricolor estabelece teto ao contratar O Bahia adotou um teto salarial nas contratações feitas nesta temporada. A regra é clara: o máximo que o clube oferece a um novo jogador é R$ 150 mil. O argumento utilizado pela diretoria para tentar convencer os atletas é o pagamento rigorosamente em dia e também a valorização e projeção que os jogadores tiveram em 2017, caso de Zé Rafael, Jean, Renê Júnior e Juninho Capixaba. Até o momento, o Bahia contratou 11 jogadores no ano.>
Uéslei assume cargo no Galícia Ídolo do Bahia, o ex-atacante Uéslei está de casa nova. Ele assumiu a gerência de futebol do Galícia, que se prepara para disputar a Série B do Campeonato Baiano, com início dia 3 de março. O Pitbull, no entanto, ainda não foi anunciado porque tem um contrato com um clube do Japão que o impede de se vincular oficialmente a outras equipes. Antes de assumir o cargo no Galícia, Uéslei foi treinador nas divisões de base do Bahia, Jacuipense e Lagarto, de Sergipe. Além dele, o azulino conta com outros ex-jogadores. O treinador é Sérgio Veloso, que tem como auxiliar Washington Luís, ex-Bahia. Já o técnico do time sub-20 é Dema, ex-Vitória. O elenco está em processo de montagem. Além do Galícia, a Série B terá Colo Colo, Teixeira de Freitas, Conquista, Atlético de Alagoinhas e Cajazeiras.Camisa branca de volta Se em 2017 o Bahia priorizou a camisa tricolor como uniforme número um no Brasileirão, este ano volta a ter a branca como roupa principal, conforme o estatuto. Foi ela a utilizada no primeiro jogo da temporada, contra o Botafogo-PB, pela Copa do Nordeste. A tricolor, por sinal, ainda não estreou. No último domingo (21), o mandante Bahia de Feira jogou de branco e o Bahia vestiu o uniforme 3, vermelho.>
O que é seu está guardado? O Bahia revelou a numeração fixa do elenco e, com ela, uma curiosidade: o número 8, utilizado por Allione em 2017, está vago. O argentino negocia o retorno ao clube. A camisa 9 também está sem dono: não será do novato Kayke e Hernane ficou com a 18. Zé Rafael herdou a 10 que foi de Renato Cajá.>