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'Federação União Progressista nasce para ajudar a construir uma alternativa para o Brasil', afirma ACM Neto

Para o vice-presidente nacional do União Brasil, essa musculatura dá início a um novo ciclo de enfrentamento político

  • Foto do(a) author(a) Pombo Correio
  • Pombo Correio

Publicado em 19 de agosto de 2025 às 20:40

Primeira convenção oficial da Federação União Progressista (UPb), aliança entre União Brasil e PP
Primeira convenção oficial da Federação União Progressista (UPb), aliança entre União Brasil e PP Crédito: Divulgação

O vice-presidente nacional do União Brasil, ACM Neto, afirmou nesta terça-feira (19), durante coletiva de imprensa que antecedeu a primeira convenção oficial da Federação União Progressista (UPb), que a aliança entre União Brasil e PP representa uma largada com grande peso político tanto no cenário nacional quanto na Bahia.

A nova federação, formada por dois partidos com forte presença no Congresso e nas administrações estaduais e municipais, conta com 109 deputados federais, 15 senadores, 6 governadores, 4 vice-governadores, 186 deputados estaduais, 4 distritais, além de 1.335 prefeitos e 12.398 vereadores espalhados pelo país. Entre os governadores está Ronaldo Caiado (União-GO), enquanto Celina Leão (PP-DF) figura entre os vices.

Na avaliação de Neto, essa musculatura dá início a um novo ciclo de enfrentamento político, especialmente contra o PT na Bahia, onde o grupo governista está há quase duas décadas no poder.

“Eu acho que ela (a federação) já assegura um ponto de partida bem interessante, com grande musculatura, dois partidos muito fortes, que têm história, tradição e peso político na Bahia. Então, para a construção de um projeto de oposição é uma largada bastante relevante. Claro que agora a missão, a tarefa é conversar com outros partidos que fazem oposição ao PT e construir uma ampla frente, de preferência uma frente única, de enfrentamento ao atual governador Jerônimo Rodrigues”, afirmou.

ACM Neto também rechaçou qualquer possibilidade de aproximação com o governo petista, reforçando o caráter oposicionista da federação.

“Eu, honestamente, não vejo hipótese de alinhamento com o governo, nem de aliança com o PT. Ao contrário, a federação nasce para ajudar a construir uma alternativa para o Brasil no ano que vem.”

O ex-prefeito de Salvador destacou ainda que a união entre União Brasil e PP pode contribuir para reduzir a radicalização política e oferecer ao eleitor baiano e brasileiro um projeto alternativo, de estabilidade e compromisso com as pessoas.

Após a convenção desta terça-feira, o acordo entre os dois partidos será encaminhado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para homologação.