Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Mesmo sem cargo oficial, Janja participa de reunião do Brics

A presença da primeira-dama do país em eventos diplomáticos tem gerado críticas

  • Foto do(a) author(a) Pombo Correio
  • Pombo Correio

Publicado em 6 de julho de 2025 às 19:21

06.07.2025 - Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante a sessão plenária “Paz e Segurança e Reforma da Governança Global”, no Museu de Arte Moderna (MAM). Rio de Janeiro - RJ.

Foto: Ricardo Stuckert / PR
Primeira-dama Janja apareceu em fotos atrás do presidente Lula Crédito: Ricardo Stuckert

Mesmo sem ocupar cargo oficial no governo, a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, participou neste domingo (6) de uma reunião da 17ª Cúpula do Brics, realizada no Rio de Janeiro. Ela apareceu em fotos atrás do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao lado do assessor-chefe da Assessoria Especial da Presidência, além de representantes da China, África do Sul, Irã e outros países.

A presença de Janja em eventos diplomáticos tem gerado críticas, principalmente por episódios anteriores em que teria ultrapassado os limites protocolares. Um dos casos mais comentados ocorreu na visita oficial à China, quando a primeira-dama pediu a palavra durante um jantar com o presidente Xi Jinping — ocasião em que não havia previsão de discursos. Janja aproveitou o momento para criticar os algoritmos do TikTok, atitude considerada “constrangedora” por parte dos presentes.

Durante a sessão plenária do Brics, Lula condenou os ataques ao Irã e as ações de Israel na Palestina, que classificou como “genocídio”. Defendeu um cessar-fogo imediato e uma solução pacífica e duradoura para o conflito entre Rússia e Ucrânia. O presidente também apontou a perda de credibilidade do Conselho de Segurança da ONU diante da incapacidade de lidar com esses conflitos.