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Bruno Reis defende penalização de envolvidos na invasão à Câmara Municipal: ‘Injustificável’

Prefeito fez apelo para o retorno dos professores para sala de aula

  • Foto do(a) author(a) Millena Marques
  • Millena Marques

Publicado em 27 de maio de 2025 às 11:15

Bruno Reis em coletiva nesta terça-feira (27) Crédito: Milena Marques/CORREIO

O prefeito Bruno Reis defendeu a penalização do grupo de servidores que invadiu o plenário da Câmara de Vereadores de Salvador na última quinta-feira (22) enquanto os parlamentares faziam uma sessão para votação do reajuste salarial. A invasão aconteceu após os servidores protestarem em frente à Câmara, na Praça Municipal. Para o prefeito, a ação foi injustificável.

“Defendo que, quem cometeu crime, seja penalizado e sofra as consequências da lei. O que aconteceu aqui é injustificável. A gente não estava aqui tirando direito e garantia de ninguém. Estávamos aqui para aprovar o reajuste dentro de um trâmite legal, dentro de um processo que se teve acordo. Se não tem acordo, se encaminha para que prevaleça a vontade da maioria. E a maioria é impedida, o vereador não podia exercer seu mandato e realizar uma sessão. Está correto isso?”, questionou o prefeito.

Na sessão em que houve a invasão, a Câmara Municipal de Salvador aprovou o reajuste de 4,83% dos servidores públicos. O texto ainda garante um aumento que varia de 6,27% a 9,25% para os profissionais da educação, o que assegura o pagamento de vencimentos acima do piso nacional do magistério, cujo valor é de R$ 4.867,77.Sobre a proposta, Reis afirmou que a gestão fez o possível e pediu o retorno dos professores.

“Nós já chegamos ao limite do que era possível. Fiz um comparativo com as outras capitais e temos o maior reajuste do Brasil. Demos um reajuste superior ao do Governo do Estado, é o maior do meu período como prefeito. Estamos sepultando esse debate em relação ao piso. [...] A gente faz um apelo para que os professores retornem para sala de aula e eventuais conquistas ficarão para os próximos anos”, completou.

A Justiça da Bahia considerou que há ilegalidade na greve dos servidores da educação municipal de Salvador e decidiu endurecer as medidas contra a APLB-Sindicato após o descumprimento de decisão que determinava a suspensão do movimento paredista.

A nova determinação, assinada pelo juiz Adriano Augusto Gomes Borges no dia 23 de maio, relator da Seção Cível de Direito Público do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), majorou a multa diária imposta ao sindicato para R$ 100 mil e autorizou o bloqueio de repasses de contribuições sindicais