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Da Redação
Publicado em 28 de outubro de 2016 às 13:02
- Atualizado há 3 anos
As duas câmeras do ônibus da linha 1387, onde o porteiro Josenildo Santos Reis, 41 anos, e o sargento da reserva da PM Gilberto Miranda de Andrade, 56 anos, foram mortos durante assalto nesta quinta-feira (27), não gravaram o crime. >
Segundo informações da Secretaria da Segurança Pública (SSP), delegado Odair Carneiro, coordenador da Força-Tarefa que investiga o caso, buscou as imagens com a empresa, mas não teve êxito. O ônibus da empresa OT Trans fazia a linha Narandiba/Nova Brasília. “Essas imagens nos ajudariam na busca pelos criminosos e serviriam também como provas no inquérito policial que já foi instaurado”, contou Carneiro. (Foto: Betto Jr/CORREIO) No entanto, uma testemunha foi ao Departamento de Polícia Técnica (DPT) nesta sexta-feira (28), para fornecer informações que auxiliem na confecção do retrato-falado dos bandidos. “Já ouvimos os depoimentos do motorista e do cobrador e estamos com equipes na rua colhendo mais detalhes”, explicou Odair.>
Investigadores do Grupo Especial de Repressão a Roubos em Coletivos (Gerrc) também apoiam as diligências e na troca de informações. Para o coordenador da unidade, Nélis Araújo, a falta das imagens vai atrasar o trabalho de elucidação do caso. “Aumentamos o número de prisões de assaltantes de ônibus este ano e a PM (Operação Gêmeos) também teve acréscimo nos números de produtividade. A polícia está atuando, mas precisamos de um comprometimento de todos os envolvidos”, ressaltou.>