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Depoimentos buscam esclarecer demolição de terreiro no Imbuí

A ex-superintendente da Sucom e a responsável pelo terreiro depõem nesta sexta

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  • Da Redação

Publicado em 23 de outubro de 2008 às 19:13

 - Atualizado há 2 anos

A ex-chefe da Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom), Kátia Camelo, irá prestar esclarecimentos sobre a demolição parcial do terreiro Oyá Onipó Neto em depoimento nesta sexta-feira (24). Com ela, irão falar também outros três funcionários do órgão, o engenheiro civil Sylvio Bastos, o técnico Antônio Carlos Santos e o supervisor Sérgio Spinelli.

A responsável pelo terreiro, Rosalice do Amor Divino, a Mãe Rosa, também foi convocada. Todos serão ouvidos pelo juiz Edmundo Lúcio da Cruz, da 9ª Vara do Fórum Ruy Barbosa, que está à frente do inquérito sobre se teria ocorrido preconceito religioso no episódio.

Segundo a Sucom, a demolição de parte do terreiro foi legal, pois o terreno onde estava a construção estaria com documentação irregular. Já Mãe Rosa declarou que o terreiro nunca foi notificado sobre o problema. Somente quando parte do local já havia sido derrubada, foi constatado que o documento que dava esta ordem era um comunicado interno da Sucom, e não da Justiça. A demolição foi interrompida e a prefeitura iniciou a reconstrução da parte afetada.

O terreiro, que fica no Imbuí, existe há 28 anos. Ele foi parcialmente demolido na manhã do dia 27 de fevereiro deste ano, depois da Sucom receber denúncias de vizinhos sobre a construção irregular. O terreno onde está o prédio pertence ao município. Na época, Mãe Rosa denunciou que estaria sofrendo perseguição religiosa.