Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Escritora e ensaísta baiana Jerusa Pires morre aos 81 anos

Marcada pelas inúmeras pesquisas na área da comunicação, a baiana lutava contra um câncer

  • D
  • Da Redação

Publicado em 22 de abril de 2019 às 19:23

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Reprodução

A tradutora, pesquisadora e ensaísta Jerusa Pires Ferreira morreu na tarde desse domingo (21), em Salvador. Seu falecimento foi confirmado pelo seu filho, cantor e compositor, Keko Pires, através das redes sociais.“Uma mulher extraordinária que dedicou sua vida ao estudo e a literatura, deixa seu legado e muitos alunos”, escreveu Keko em uma publicação. O velório aconteceu no Cemitério Jardim da Saudade na manhã desta segunda (22), e a cremação às 16h.  Aos 81 anos, Jerusa lutava contra um câncer.

Jerusa se formou em Letras pela Universidade Federal da Bahia (Ufba) e era mestre em História Social. Em São Paulo, tornou-se doutora e livre-docente pela Universidade de São Paulo (USP), professora da Escola de Comunicação e Artes (ECA) da universidade e do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Semiótica da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

Nascida em Feira de Santana, no Centro-Norte da Bahia, a escritora era convidada por grupos de pesquisa em universidades do exterior, como a universidades de Limoges, na França, e a Autônoma de Barcelona. Seu companheiro, Boris Schnaiderman (1917 – 2016), foi um dos pioneiros da tradução de obras russas para a língua portuguesa.

O jornalista e escritor Cláudio Leal também usou as redes sociais para homenagear Jerusa. “Esses encontros integram minhas memórias mais felizes de São Paulo”, se referindo ao período que a baiana morou no estado.