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Da Redação
Publicado em 6 de março de 2013 às 20:25
- Atualizado há 2 anos
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A diretora do Hospital Roberto Santos, Delvone Almeida, afirmou que os grupos religiosos não estão proibidos na unidade médica, mas que agora têm entrada mais restrita. Para que entrem no hospital, é preciso que um paciente solicite a presença dos religiosos. >
Segundo Delvone, a presença dos religiosos, liberada pela constituição brasileira, incomodava alguns pacientes, que reclamavam. "(Diziam)que naquele momento eles não desejariam, que foram abordados causando um constrangimento em alguns momentos. Fora isso, a questão do controle de infecção", explicou Delvone, em declaração à TV Bahia. >
Por conta das restrições, a Pastoral da Saúde, ligada à Igreja Católica, fez na tarde desta quarta-feira (6) uma missa campal em frente ao hospital, como forma de protesto. "Eu peço, em nome da nossa constituição,para que não só abram as portas, mas que escancarem as portas dos hospitais, para o nosso trabalho pastoral, que não é só religioso, é também um grande trabalho social", disse o padre Jorge Brito, Pastoral da Saúde.>