Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Nelma Kodama desembarca em Salvador após ser presa em Portugal

Doleira foi presa em abril deste ano

  • D
  • Da Redação

Publicado em 21 de outubro de 2022 às 10:35

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: .

A doleira Nelma Kodama, presa em abril deste ano, na cidade de Lisboa, em Portugal, desembarcou em Salvador, na noite dessa quinta-feira (20). Ela desembarcou no Aeroporto Internacional de Salvador, por volta das 22h30.

Segundo informações da Polícia Federal, na manhã desta sexta-feira (21), Nelma será conduzida à Superintendência Regional da PF da Bahia para realização de oitiva. Depois, ela será encaminhada ao IML, e ao Presídio Feminino do Complexo da Mata Escura em Salvador. 

Em junho, o Tribunal da Relação de Lisboa (TRL) autorizou a extradição da doleira para o Brasil.  O pedido de extradição das autoridades brasileiras "respeita as exigências de forma impostas pela Convenção de Extradição das Comunidades dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)" e "não se vislumbra fundamento" para recusar a extradição pelo Brasil.

Nelma é suspeita de atuar como doleira para o narcotráfico, mas também já foi condenada na Operação Lava-Jato e outras investigações ligadas à receptação de joias roubadas. 

Relembre o caso  Sete pessoas foram presas em abril deste ano em uma operação da Polícia Federal que combate o tráfico internacional de drogas - cinco no Brasil e duas em Portugal, incluindo a doleira Nelma Kodama, ex-namorada do também doleiro Alberto Yousseff, que foi detida em um hotel de luxo no país europeu. 

Na época, o delegado Adair Gregório, responsável pela investigação na Bahia, disse: "São pessoas bem sucedidas, mas que eram  lideranças da organização. Todos os presos hoje são peças fundamentais na organização".