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Prédio comercial é atingido por incêndio na Avenida Garibaldi

Fogo iniciou em sala de condensadora de ar-condicionado 

  • Foto do(a) author(a) Eduardo Dias
  • Eduardo Dias

Publicado em 27 de novembro de 2019 às 12:36

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Foto: Mauro Akin Nassor/CORREIO

Parte de um prédio comercial de 14 andares foi atingido por um incêndio na manhã desta quartafeira (27), na Avenida Garibaldi, em Salvador. O fogo começou no 7º andar do prédio e os funcionários iniciaram o combate as chamas com extintores até a chegada do Corpo de Bombeiros. O local precisou ser evacuado por segurança. Não houve feridos.

O prédio, CIS Professor Fernando Figueiras, um centro comercial que abriga diversos consultórios de especialidades médicas e clinicas odontológicas, possui um fluxo de cerca de 600 pessoas por dia, entre funcionários e pacientes.

No 7º andar, onde houve o incêndio, há uma sala de consulta psicológica, uma de estética e outra de otorrinolaringologia. 

De acordo com a síndica do prédio, Anna Paola Gatto, o fogo teve início por volta das 10h40 da manhã, quando funcionários notaram a presença das chamas e da fumaça na sala. 

"Acreditamos que devido as fortes chuvas de ontem, tenha entrado água na sala onde fica as condensadoras dos ar-condicionados do andar. Uma das máquinas foi atingida e chehou a queimar. Rapidamente, entramos em contato com os proprietários para fazer a retirada. Não sabemos ao certo, mas pode ter ocorrido de alguém ter ligado as máquinas sem saber e acontecido um curto. Não tivemos feridos, nossa equipe de colaborades sempre foi instruída pelos bombeiros e evacuaram o local em segurança. Antes de acionar os bombeiros, solicitamos que todos os funcionários saíssem do prédio imediatamente", contou. 

Equipes do Corpo de Bombeiros estiveram no local com duas viatiras e conseguiram debelar as chamas. O andar foi interditado. 

Segundo o administrador do prédio, Ademir Cruz, o tempo estimado para a liberação do andar é em cerca de 72 horas. 

"Vamos seguir a orientação dos bombeiros e o local vai seguir isolado para aue sejam feitos os reparos. O prejuízo é somente material em equipamentos como condensadora e fiação, que gira  torno de R$ 15 a R$20 mil. A partir de amanhã iniciaremos os trabalhos e em 72 horas estaremos com o andar funcionando normalmente", afirmou a síndica.

O CORREIO não foi autorizado a acessar a parte interna do prédio. 

*com supervisão da editora Mariana Rios