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Yan Inácio
Publicado em 23 de julho de 2025 às 19:36
Os Tribunais de Contas do Estado (TCE/BA) e Municípios (TCM/BA) promovem, no dia 31 de julho, a 5ª edição do projeto “Educação é da Nossa Conta – Na Estrada”, em Paripe, no subúrbio ferroviário de Salvador. As inscrições são gratuitas e estão abertas até a próxima quinta-feira (24). >
Os participantes terão acesso a 11 mini cursos presenciais, com temas que tocam os principais desafios da educação pública: financiamento, planejamento orçamentário, inclusão, combate ao racismo, uso de dados para decisões, compras da agricultura familiar via Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), entre outros. >
Haverá também atendimento técnico virtual do FNDE, orientações práticas do Ministério Público de Contas (MPC) e, pela primeira vez, um balcão da Ouvidoria do TCE/BA para esclarecer dúvidas e fazer uma escuta direta da população.>
O evento reunirá, das 8h às 17h, gestores municipais, professores, conselheiros da educação, movimentos sociais, estudantes, comunidade acadêmica e representantes dos órgãos de controle.>
A iniciativa tem apoio de diversas instituições do sistema de justiça e da administração pública, como Tribunal de Justiça (TJBA), Ministério Público (MP/BA), Defensoria Pública (DPE/BA), Secretaria de Educação do Estado, (SEC/BA) e Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). >
Com foco em formação técnica, articulação institucional e participação cidadã, o evento reunirá, das 8h às 17h, gestores municipais, professores, conselheiros da educação, movimentos sociais, estudantes, comunidade acadêmica e representantes dos órgãos de controle. As inscrições são gratuitas e estão abertas até esta quinta-feira (24 de julho).>
O presidente do TCE/BA, conselheiro Marcus Presidio, observa que a educação é o principal caminho para o desenvolvimento humano e social, e o Tribunal de Contas tem o dever de contribuir para que as políticas públicas nessa área sejam mais eficientes, transparentes e justas. “O projeto Educação é da Nossa Conta – Na Estrada é uma demonstração concreta de que o controle externo pode sair dos gabinetes e ir até onde a educação realmente acontece: nas escolas, nos municípios, junto aos gestores e à sociedade”.>
Para a conselheira Carolina Matos, que capitaneia o projeto no tribunal, a iniciativa é mais do que uma ação de formação técnica: é um gesto institucional de aproximação, respeito e diálogo com os territórios. E ressalta: “Seguimos firmes nesse compromisso, conscientes de que só se transforma a educação com participação ativa, conhecimento técnico e compromisso institucional”>