Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Terceirizado da Embasa deverá ser desligado após prisão por roubos

Vítimas tiveram moto e celulares roubados

  • Foto do(a) author(a) Tharsila Prates
  • Tharsila Prates

Publicado em 13 de agosto de 2025 às 20:44

Moto estaci
Moto estacionada na Embasa tinha placa clonada Crédito: Divulgação/ PM-BA

Um funcionário terceirizado da Embasa foi preso na manhã desta quarta-feira (13), no próprio local de trabalho, na Rua Silveira Martins, no bairro do Cabula, em Salvador, com um revólver calibre .32 e suspeito de ter roubado uma moto.

Os policiais foram acionados por uma vítima que informou ter seu celular roubado nas proximidades. A pessoa repassou a descrição do suspeito, que havia chegado ao local na moto.

Ainda segundo a Polícia Militar, no endereço indicado, a equipe localizou a motocicleta e realizou a abordagem. Foi constatado que a placa do veículo era clonada. Com o suspeito, os militares encontraram o revólver calibre .32 municiado, além de três aparelhos celulares e uma ferramenta metálica que seria utilizada para estourar a ignição de motocicletas.

Revólver e celulares apreendidos com o suspeito
Revólver e celulares apreendidos com o suspeito Crédito: Divulgação/ PM-BA

O material apreendido e o funcionário foram apresentados na delegacia para a adoção das medidas cabíveis.

Em nota, a Embasa informou que pediu à empresa terceirizada EPSG o desligamento imediato do empregado sob sua responsabilidade e que está colaborando no que for necessário para a investigação do caso. A reportagem não conseguiu contato com a terceirizada nem com a defesa do suspeito, que não teve o nome divulgado.