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5 benefícios da escarola para a saúde

Veja como o consumo desta hortaliça pode contribuir para o bom funcionamento do corpo

  • Foto do(a) author(a) Portal Edicase
  • Portal Edicase

Publicado em 23 de julho de 2025 às 17:35

Saborosa e nutritiva, a escarola se destaca tanto na culinária quanto nos benefícios à saúde (Imagem: Candice Bell | Shutterstock)
Saborosa e nutritiva, a escarola se destaca tanto na culinária quanto nos benefícios à saúde Crédito: Imagem: Candice Bell | Shutterstock

A escarola, também conhecida como chicória folhosa, é um vegetal amplamente utilizado em saladas, tortas, sopas, panquecas e até no preparo de carnes. De cultivo simples, é facilmente encontrada em feiras e supermercados, sendo reconhecida pelo sabor levemente amargo. Essa qualidade a torna um ingrediente valorizado na gastronomia — mas seus benefícios vão além da cozinha.

Abaixo, entenda como a escarola favorece a saúde!

1. Melhora a saúde do intestino e a densidade óssea

O sabor amargo da escarola é causado pela presença de uma substância chamada inulina, uma fibra alimentar com efeito prebiótico que nutre bactérias benéficas no intestino. Essa ação favorece a digestão, previne a constipação e melhora a absorção de minerais, como o cálcio.

O estudo “A combination of prebiotic short-and long-chain inulin-type fructans enhances calcium absorption and bone mineralization in young adolescents” , publicado no The American Journal of Clinical Nutrition , acompanhou, durante 12 meses, 100 adolescentes que consumiram 8 g diários de inulina de cadeia curta e longa (prebióticos frutanos). Os resultados apontaram um aumento significativo na absorção de cálcio, contribuindo para maior densidade óssea.

2. Auxilia no emagrecimento

A escarola pode contribuir para o emagrecimento por ser um alimento de baixa caloria. Segundo dados da Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TBCA), da Universidade de São Paulo (USP) e da Food Research Center (FoRC), 100 g da hortaliça contém somente 16 kcal. Outro ponto positivo é seu teor de fibras: quando cozida, fornece 2,27 g de fibras a cada 100 g, ajudando a prolongar a sensação de saciedade e a controlar o apetite ao longo do dia.

A escarola é rica em vitamina C, nutriente que fortalece o sistema imunológico e auxilia no combate à anemia (Imagem: FVPhotography | Shutterstock)
A escarola é rica em vitamina C, nutriente que fortalece o sistema imunológico e auxilia no combate à anemia Crédito: Imagem: FVPhotography | Shutterstock

3. Fortalece o sistema imunológico e ajuda a combater a anemia

A escarola é rica em vitamina C, que aumenta a absorção de ferro , ajudando a combater a anemia. A hortaliça cozida tem 4,47 mg do nutriente a cada 100 g, crua esse número sobe para 5,82 mg, conforme a TBCA. A presença do nutriente, associado ao betacaroteno e compostos fenólicos, ainda estimula as defesas do organismo contra infecções como gripes e resfriados.

4. Pode prevenir a má formação fetal

O Ministério da Saúde (MS) recomenda a suplementação de ácido fólico — também conhecido como vitamina B9 ou folato — durante toda a gestação, a fim de prevenir defeitos no tubo neural do bebê, manter o desenvolvimento adequado da placenta e reduzir o risco de complicações como a pré-eclâmpsia. A escarola pode ser uma aliada importante nesse período, pois contém cerca de 127 mcg da substância a cada 100 g da hortaliça crua.

5. Contribui para o controle da pressão arterial

A escarola é rica em potássio, um mineral que atua diretamente no controle da pressão arterial, equilibrando os níveis de sódio no organismo. O estudo “Association between usual sodium and potassium intake and blood pressure and hypertension among U.S. adults: NHANES 2005–2010” , publicado na revista acadêmica PLOS ONE, investigou essa relação.

A pesquisa analisou dados de 10.563 participantes com 20 anos — coletados pela Pesquisa Nacional de Exame de Saúde e Nutrição, conduzida pelo Centro Nacional de Estatística de Saúde (NCHS), nos Estados Unidos —, que não utilizavam medicamentos para hipertensão nem seguiam dietas com baixo teor de sódio. Os resultados indicaram que “o maior consumo simultâneo de sódio e menor de potássio estão associados à hipertensão”.