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Formação de professores é uma das preocupações do MEC, diz Camilo Santana

Ministro da Educação participou do 27º Fnesp e falou sobre as iniciativas para cursos de licenciaturas

  • Foto do(a) author(a) Thais Borges
  • Thais Borges

Publicado em 27 de setembro de 2025 às 14:18

Ministro da Educação, Camilo Santana, no Fnesp
Ministro da Educação, Camilo Santana, no Fnesp Crédito: Foto: Juliana Freitas e Luiz Kagiyama/Semesp

A formação inicial de professores é uma das principais preocupações do Ministério da Educação (MEC) atualmente. Esse foi um dos pontos destacados pelo ministro da Educação, Camilo Santana, na última sexta-feira (26), durante o Fnesp, fórum de ensino superior que aconteceu em São Paulo.

“Quando a gente vai fazer o Exame Nacional, o Enade, para avaliar a qualidade da formação de professores no país, numa escala de 0 a 10, todas as licenciaturas, independente se são de universidade pública ou privada, têm média menor do que 5. Pedagogia é de 3,6", destacou.

Por isso, o órgão decidiu mudar as diretrizes curriculares nacionais, através do Conselho Nacional de Educação (CNE). Um dos exemplos é a avaliação anual da qualidade da formação de professores. Ele lembrou que, no dia 26 de outubro, será aplicada a primeira Prova Nacional Docente, que pretende servir de primeira etapa para a contratação de professores temporários e concursados pelos municípios e pelos estados.

Camilo citou, ainda, a criação de programas como o Pé-de-Meia licenciaturas, que é um auxílio financeiro para estudantes de licenciatura, e o Mais Professores.

“Às vezes, o professor é visto como uma profissão de segunda categoria no Brasil e, ao contrário, devia ser a profissão mais importante porque todos nós passamos pelo professor - sejam médicos, sejam engenheiros, sejam advogados”.

Camilo disse reconhecer a importância da educação à distância (EaD), mas reforçou que é preciso regulamentar para garantir a qualidade na oferta, assim como definir quais são os cursos que podem ser ofertados totalmente à distância e quais podem ser semipresenciais.

“Mas quando nós chegamos no MEC, 40% das matrículas de Enfermagem estavam sendo 100% à distância. Nós garantimos hoje também que os cursos de saúde têm obrigatoriedade de serem presenciais ou não serem a distância".

*A repórter viajou a convite do Semesp