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Delegada baiana presa no Rio de Janeiro chega a Salvador

Advogado diz que Cristina Morgana é vítima de perseguição

  • D
  • Da Redação

Publicado em 24 de abril de 2009 às 16:28

 - Atualizado há 2 anos

A delegada baiana Cristina Morgana Feu Soares, 39 anos, que foi presa na quinta-feira (23), no Rio de Janeiro, chegou logo depois da meia-noite desta sexta (24) à sede da Polinter, em Salvador.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP/BA), Cristina Morgana Feu Soares, 39 anos, é acusada de receber dinheiro de traficantes e de ter forte ligação com Ednaldo Borges dos Santos, preso em flagrante por tráfico, na cidade de Valença. Ela já estava com prisão preventiva decretada e, ainda de acordo com a SSP/BA, estava foragida deste março deste ano.

As investigações foram iniciadas depois que policiais da 5ª Coordenadoria de Polícia do Interior (Valença) descobriram um comprovante de depósito em nome da delegada na casa da traficante Maria de Fátima, presa em 24 de janeiro desse ano.

O advogado da delegada, Rogério Andrade, disse que Cristina é vítima de uma perseguição de sua coordenadora Argimaria Soares, que comanda as investigações juntamente com a subsecretaria de Inteligência da Polícia Civil do Rio de Janeiro . 'Cristina conquistou a população da região de Valença e isso acabou por gerar ciúmes em sua chefe, que não tinha a simpatia dos moradores da região. Por isso, Argimaria acabou pedindo a transferência de Cristina para a cidade de América Dourada', relatou Andrade.

Diferentemente do que foi divulgado pela SSP/BA, Rogério Andrade disse que Cristina estava de licença médica e não chegou a assumir a unidade de América Dourada, situada a 430 km de Salvador, já que sabia que tinha uma mandado de prisão preventina contra ela. Cristina foi presa na casa dos pais na cidade Valença, no Rio de Janeiro.

Andrade disse ainda que vai tentar que sua cliente preste depoimento na Corregedoria da Polícia Civil em Salvador para explicitar sua versão sobre o fato. Segundo Andrade, Cristina deveria ser levada para a Corregedoria, mas, como nas celas da unidade policial só estão presos homens, ela foi levada para a Polinter, onde está em uma cela separada.

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