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Feira de Santana vai à Justiça para receber vacinas da Janssen

Mais cedo, Sesab anunciou que doses ficarão em Salvador, RMS, Santo Amaro, Conde e Saubara

  • D
  • Da Redação

Publicado em 10 de junho de 2021 às 23:33

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Arquivo Correio

O prefeito de Feira de Santana Colbert Martins anunciou, nesta quinta (11), que vai entrar na Justiça, já nesta sexta-feira (11), contra uma decisão da Comissão de Intergestores Bipartite (CIB) da Bahia, que apontou que as doses da vacina da Janssen ficarão 50% do lote em Salvador e a outra metade distribuída entre cidades da RMS, além de Santo Amaro, Conde e Saubara. "Não vamos tolerar, mais uma vez, esse desrespeito, esse desprezo pela maior cidade do interior da Bahia", disse o prefeito. As informações são do Acorda Cidade. Colbert criticou a explicação de que a divisão será feita dessa forma porque as vacinas estão com curto prazo de validade e, que por isso, dependem de uma vacinação rápida. "A lógica, então, é enviar as vacinas para municípios com maior número de habitantes, mas estão enviando, no interior, até para Santo Amaro, Saubara e Conde, e Feira ficou de fora", salientou Colbert Martins. O prefeito destacou que a Prefeitura de Feira de Santana já havia entrado na Justiça durante o processo de vacinação, por conta do não recebimento de novas doses, também por uma decisão do CIB, que apontava que a cidade estava abaixo da meta de 85%. "Ganhamos na Justiça e temos a certeza que vamos ganhar de novo, pois esta nova decisão é mais um absurdo, uma falta de respeito, de bom senso e, por que não dizer, uma discriminação injustificável a Feira de Santana", afirmou. A coordenadora de imunização do Estado, Vânia Rebouças, reafirmou que a decisão tomada na reunião da CIB levou em conta o curto prazo de validade da remessa que será enviada para os estados. “Os municípios assumiram o compromisso de fazer uso de 100% das doses recebidas em um curto prazo, que é inferior a 15 dias”, disse

Segundo Vânia, nas próximas remessas haverá um ajuste para que as vacinas continuem sendo distribuídas de forma proporcional. “Os 417 municípios baianos continuarão a receber equitativamente as vacinas, tendo como referência a quantidade de pessoas de cada público-alvo nas localidades”, disse.