Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Mais de 50 músicos participam de performance coletiva em encontro de filarmônicas

Apresentação aconteceu durante o encerramento do encontro "Ponte Para as Filarmônicas"

  • Foto do(a) author(a) Monique Lobo
  • Monique Lobo

Publicado em 5 de agosto de 2025 às 19:11

Encerramento do encontro
Encerramento do encontro "Ponte Para as Filarmônicas" Crédito: Divulgação

O encerramento do encontro "Ponte Para as Filarmônicas", que aconteceu no domingo (3), no Porto São Félix, reuniu mais de 50 músicos em uma performance coletiva que emocionou o público.

O evento, que aconteceu no sábado (2) e no domingo com realização da Casa da Ponte, contou ainda com oficinas formativas, ensaios conjuntos e intercâmbio entre músicos de seis filarmônicas da região: Filhos de Apolo (Santo Amaro), Euterpe Cruzalmense e Lira Guarani (Cruz das Almas), 5 de Março (Muritiba), Lyra Ceciliana (Cachoeira) e União Sanfelixta (São Félix), além de integrantes da Orquestra Afrosinfônica.

Encerramento do encontro "Ponte Para as Filarmônicas" por Divulgação

“A filarmônica cumpre um papel educacional, social e cultural, porque é um dos movimentos mais importantes que existem hoje no Brasil. Já tive oportunidade de viver muita coisa, tocar com muita gente, mas este é um dos momentos que me sinto mais realizado em ver esta beleza”, comentou o maestro Ubiratan Reis.

Os músicos participaram de oficinas de flauta, clarinete, saxofones, trompete, trombone, tuba, bombardino, percussão e arranjos ministradas por nomes como o maestro Ubiratan Marques (arranjos), e os professores Julio Sant’Anna, Indira Dourado, Vinicius Freitas, Everaldo Pequeno, Rosa Denise, Fernando Rocha e Amanda Rodovalho.

“A maioria das filarmônicas, aqui representadas por alguns músicos, é centenária. Então, o que faz manter a memória viva, essa coisa do patrimônio, é justamente fazer essa engrenagem não parar de girar. E você manter esse processo vivo, atrair jovens para estudar numa instituição de música, é uma missão árdua”, afirma Vinicius Freitas, coordenador do projeto.

De acordo com os organizadores, o projeto integra uma nova frente territorial da instituição voltada à valorização das filarmônicas baianas, com foco na formação, visibilidade pública e fortalecimento institucional desses grupos, muitos com mais de 100 anos de existência.

O "Ponte Para as Filarmônicas" tem apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia, por meio do Fundo de Cultura da Bahia e do Programa de Apoio a Ações Continuadas.