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PF investiga esquema de fraudes bancárias envolvendo policial e gerente em Feira de Santana

Operação apura golpes que causaram mais de R$ 1 milhão em prejuízos a instituições financeiras

  • Foto do(a) author(a) Carol Neves
  • Carol Neves

Publicado em 7 de agosto de 2025 às 07:38

Polícia Federal está em nova fase da operação
Polícia Federal está em nova fase da operação Crédito: Divulgação

A Polícia Federal, com apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) da Bahia, realizou na manhã desta quinta-feira (7) a operação Segunda Camada, para cumprir mandados judiciais relacionados a um esquema de fraudes bancárias envolvendo a Caixa Econômica Federal e outros bancos. Entre o investigados, estão um policial civil e um gerente de banco.

A ação é um desdobramento da operação Fake Front, iniciada em maio deste ano, que investigou um grupo responsável por abrir 21 contas bancárias em agências da Caixa nas cidades de Feira de Santana, na Bahia, e Brasília (DF). Os criminosos usavam documentos falsos para contratar empréstimos fraudulentos, causando prejuízos superiores a R$ 1 milhão.

Relógios apreendidos
Relógios apreendidos em casa de suspeito Crédito: Divulgação

Com base na análise do material apreendido na primeira fase da operação, a Polícia Federal identificou uma segunda camada da organização criminosa, formada por integrantes que davam suporte direto às fraudes. Segundo a investigação, esse núcleo contava com a participação de um policial civil e de pessoas que atuavam na cooptação de gerentes de bancos, repassando informações sigilosas e facilitando o acesso aos recursos.

Nesta nova fase, estão sendo cumpridos quatro mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão preventiva em Feira de Santana. Também foi determinada a suspensão do exercício da função de um gerente de banco e o bloqueio de valores em contas bancárias ligadas aos investigados. As ordens foram expedidas pela 1ª Vara Federal da Seção Judiciária de Feira de Santana.

A Corregedoria da Polícia Civil da Bahia acompanha o caso devido ao envolvimento do agente da corporação. Os investigados poderão responder por crimes de associação criminosa e estelionato.