Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Após cirurgia na garganta, Lula corta bebida e poupa a voz em agendas

Presidente eleito passou por procedimento para retirar lesões nas cordas vocais

  • D
  • Da Redação

Publicado em 7 de dezembro de 2022 às 12:28

. Crédito: Divulgação

Desde que foi submetido a uma cirurgia na garganta, o presidente eleito, Lula (PT), precisou alterar alguns hábitos e sua rotina de reuniões. O petista tem falado menos e cortou o consumo de bebida alcóolica, segundo interlocutores. 

O deputado Paulinho da Força (Solidariedade/SP), que participou de agenda com o petista nesta terça-feira (6), contou que a esposa do político, a socióloga Janja, tem monitorado e cobrado do esposo que fale menos para poupar a voz. 

Em entrevista, o presidente eleito falou sobre o andamento de sua recuperação após a cirurgia em suas cordas vocais, na semana passada.

“Acho que tá boa a garganta. Eu tenho feito teste. Hoje mesmo eu falei pelo zoom com minha fonoaudióloga e ela diz que a garganta tá melhorando. Tem pessoas que fizeram a mesma cirurgia e ficaram um mês sem falar. Eu não fiquei um dia sem falar”, afirmou.

Lula se submeteu no dia 20 de novembro no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, a uma cirurgia para a retirada de uma leucoplasia (lesão) nas cordas vocais. O procedimento durou 40 minutos e foi supervisionado por dois cirurgiões. 

A leucoplasia é o desenvolvimento de manchas ou placas brancas principalmente nas pregas vocais, mas também podem aparecer na região da laringe. Essas lesões são consideradas pré-malignas. No entanto, a evolução para um câncer ocorre em menos de 20% dos casos.