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Após fala de Dilma na ONU, Cunha divulga nota e diz que tese de "golpe não prospera"

Segundo nota, que contou com versões em inglês e português, impeachment se baseou em argumentos técnicos, mas também em motivações políticas

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  • Da Redação

Publicado em 22 de abril de 2016 às 15:36

 - Atualizado há 3 anos

O presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) divulgou uma nota poucos minutos depois do pronunciamento da presidente Dilma Rousseff na sede da ONU (Organização das Nações Unidas), em Nova York, na manhã desta sexta-feira (22). (Foto: Agência Brasil)Dilma Rousseff participou da cerimônia de assinatura do Pacto de Paris.Antes de encerrar a fala, Dilma afirmou que não poderia "terminar sem mencionar o grave problema que vive o Brasil". Segundo a presidente, o país sonha em vencer o autoritarismo e construir uma democracia; disse ainda que o povo é trabalhador e tem um grande apreço pela liberdade. "Saberemos impedir qualquer retrocesso", afirmou ao se despedir agradecendo aos líderes que de todo o mundo que expressaram solidariedade por ela.Na nota desta sexta, que contou com versões em português e em inglês, a presidência da Câmara disse que o impeachment, "um instrumento legítimo e constitucional , cujo rito atual foi fixado pelo Supremo Tribunal Federal" se baseou em argumentos técnicos, mas também em motivações políticas. Além disso, afirmou que o parecer comprovou os indícios de crime de responsabilidade na liberação de créditos sem aprovação do Congresso.“O parecer considerou que a prática desses atos pôs em risco o equilíbrio das contas públicas e a saúde financeira do País, com graves prejuízos para a economia, como o aumento do desemprego, o retorno da inflação, crescimento da dívida pública, perda de credibilidade, elevação da taxa de juros, além de acarretar a falência dos serviços públicos, com a degradação nas áreas de saúde, educação, segurança, dentre outros”, afirmou. Eduardo Cunha afirmou ainda, na nota, que "sem qualquer dúvida" a tese de que a presidente Dilma Rousseff não cometeu crime de responsabilidade e que, portanto, seria vítima de um "golpe", "não prospera".