Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Bolsonaro diz que governo vai acompanhar apuração de protesto contra morte de congolês

Presidente ainda não se pronunciou sobre assassinato de congolês no Rio de Janeiro

  • D
  • Da Redação

Publicado em 7 de fevereiro de 2022 às 21:41

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Evaristo Sá/AFP

O presidente Jair Bolsonaro ainda não se pronunciou sobre o assassinato que comoveu o país, do congolês Moïse Kabagambe, morto a pauladas em um quiosque no Rio de Janeiro. O chefe do executivo, entretanto, utilizou as redes sociais nesta segunda-feira (7), para criticar um protesto contra o assassinato, em uma igreja, em Curitiba.

Ele afirmou que acionará órgãos do governo para monitorar uma investigação do ato que pediu punição aos assassinos.

"Acreditando que tomarão o poder novamente, a esquerda volta a mostrar sua verdadeira face de ódio e desprezo às tradições do nosso povo. Se esses marginais não respeitam a casa de Deus, um local sagrado, e ofendem a fé de milhões de cristãos, a quem irão respeitar? Acionei o Ministério da Justiça e o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos para acompanharem o caso, de modo a garantir que os responsáveis pela invasão respondam por seus atos e que práticas como essa não ganhem proporções maiores em nosso país" afirmou o presidente.

O protesto criticado pelo presidente aconteceu no sábado. Durante o ato, um grupo de manifestantes que se reuniu no Centro Histórico da cidade entrou na Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos pedindo justiça. O momento, gravado, repercutiu nas redes sociais.

Nesta segunda-feira (7), a Arquidiocese de Curitiba repudiou o ato e disse que na ação do grupo houve "agressividades e ofensas", classificando a ação como profanação injuriosa.

Moïse Kabagambe foi morto na noite do último dia 26 em um quiosque na Barra da Tijuca, na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro.