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Companhias aéreas podem recusar embarque de animais de suporte emocional, diz STJ

Decisão vale para voos nacionais e internacionais

  • Foto do(a) author(a) Esther Morais
  • Foto do(a) author(a) Agência Brasil
  • Esther Morais

  • Agência Brasil

Publicado em 15 de maio de 2025 às 07:09

Cães de suporte emocional são treinados Crédito: Divulgação / RJPET

As empresas aéreas não são mais obrigadas a transportar na cabine do avião animais de suporte emocional em voos nacionais e internacionais. A medida foi aprovada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) em unanimidade. 

O caso foi decidido durante julgamento realizado na quarta-feira (14) pela Quarta Turma do STJ. Os detalhes do caso não foram divulgados porque o processo está em segredo de Justiça.

Conforme a decisão, diante da falta de lei específica, as companhias aéreas podem recusar o embarque de pets que não estejam nos padrões especificados pelas próprias empresas, como peso e altura.

Durante o julgamento, a ministra Maria Isabel Galotti, relatora do caso, disse que não é possível comparar o transporte de cães de suporte emocional e de cães-guia.

Para a ministra, a admissão de embarque de animais fora dos padrões estabelecidos pelas companhias coloca em risco a segurança dos voos e dos demais passageiros.

"Não há como comparar cães de suporte emocional, que não são regulamentados no Brasil, a cães-guia, os quais passam por longo e rigoroso treinamento, conseguem controlar suas necessidades fisiológicas, tem identificação própria, afim de dar suporte a pessoas com deficiência visual nos termos da lei", afirmou.