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Corpo do ator Rodolfo Bottino é sepultado no Rio de Janeiro

Ele morreu na manhã de domingo (11), em Salvador, vítima de embolia pulmonar

  • D
  • Da Redação

Publicado em 13 de dezembro de 2011 às 12:58

 - Atualizado há 2 anos

Da Redação O corpo do ator e chef de cozinha Rodolfo Bottino foi sepultado no início da tarde desta terça-feira (13), no Cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro. Ele vítima de embolia pulmonar.O ator de 52 anos, que era portador do vírus da Aids, se preparava para a realização de uma cirurgia no quadril. A irmã mais nova dele, Verônica Bottino, o ator Luis Salém e a atriz Márcia Cabrita estavam entre os presentes no sepultamento. "Rodolfo era um exemplo de pessoa, um cara boníssimo. Vai ser difícil da gente encontrar outro. Suas gargalhadas, seu sorriso e sua inteligência eram únicas. Por isso ele era tão amado. Morreu como um passarinho, sem sofrimento. Como merecia", disse a irmã ao G1. A atriz Márcia Cabrita, amiga do ator desde ao anos 80, destacou o alto astral de Rodolfo mesmo nas fases mais adversas. "Quando penso no Rodolfo, penso em gargalhada. Lembro dele sempre alegre, feliz e sorrindo. Porque, mesmo nos momentos difíceis, ele estava sempre rindo".

Corpo do ator foi sepultado na manhã desta terça-feiraCarreiraO ator ficou conhecido no grande público nos anos 80, quando interpretou Lauro, o galã da minissérie “Anos dourados”, exibida na TV Globo em 1986. No mesmo ano, Rodolfo abriu o restaurante Madrugada, em Botafogo, no Rio de Janeiro, e em 2000, levou sua cozinha para os palcos na peça “Risotto”, que circulou pelo Brasil.Em 2006, o ator venceu um câncer no pulmão, e dois anos depois, ao completar 50 anos, revelou ser portador do vírus da Aids desde a década de 90.No cinema, Rodolfo interpretou o personagem Joaquim Silvério dos Reis em "Tiradentes", Gâmbolo em "Benjamim", e foi apresentador no documentário Pampulha.Seu último trabalho como ator, foi o espetáculo “Homens, santos e desertores”, que estreou em julho deste ano no Rio, com texto do dramaturgo Mario Bortolotto e direção de Ernesto Piccolo.