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Deputado que desejou morte de Lula foi processado por Caetano Veloso e Chico Buarque

Gilvan da Federal (PL-ES) tem uma lista de polêmicas durante carreira política

  • Foto do(a) author(a) Millena Marques
  • Millena Marques

Publicado em 10 de abril de 2025 às 14:51

Gilvan da Federal
Gilvan da Federal (PL-ES) Crédito: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

O deputado federal Gilvan da Federal (PL-ES), que desejou a morte do presidente Lula (PT) em sessão na Câmara, coleciona uma lista de polêmicas durante a carreira política. Em 2023, ele foi processado por Caetano Velo e Chico Buarque.

O processo ocorreu após o deputado criticar o governo federal por repassar R$ 15 bilhões em recursos à Cultura, por meio da Política Nacional Aldir Blanc (PNB), que serão distribuídos ao setor até 2027. Na ocasião, o parlamentar fez acusações contra os artistas.

"Destinar 15 bilhões para a cultura? É brincadeira. R$ 3 bilhões por ano. Aí vão dizer, 'não, é para os municípios, é para aquele artista desconhecido'. Não é não. Boa parte é para o seu Caetano Veloso, é para o seu Chico Buarque fumar a maconha deles, morar em Miami, nas mansões que eles moram", declarou o parlamentar.

Em março deste ano, a Justiça Eleitoral condenou Gilvan por violência política de gênero. Em 2021, quando ainda era vereador no Espírito Santo, ele chamou a deputada estadual Camila Valadão (PSOL-ES), que também era vereadora na época, de “satanista” e “assassina de bebês”. A pena foi de 1 ano, 4 meses e 15 dias de reclusão, em regime aberto, além do pagamento de R$ 10 mil por danos morais à parlamentar. Gilvan da Federal ainda é réu sob acusação de transfobia contra a ativista política Deborah Sabará.