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Eduardo Cunha adia eleição da comissão especial para impeachment de Dilma

A medida foi tomada após a decisão dos partidos de oposição e dissidentes de lançarem uma chapa avulsa

  • D
  • Da Redação

Publicado em 7 de dezembro de 2015 às 17:40

 - Atualizado há 3 anos

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), adiou para terça-feira (8) a definição dos comissão especial que decidirá a abertura ou prosseguimento do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

A medida foi tomada após a decisão dos partidos de oposição e dissidentes de lançarem uma chapa avulsa, para composição do colegiado parlamentar. O objetivo dessa chapa é contrapor indicações de líderes partidários consideradas governistas em partidos com bancadas divididas, como é o caso do PMDB e PSD.(Foto: Agência Brasil)A princípio, a Câmara pretendia indicar os membros da comissão nesta segunda e, na terça-feira (8), instalar o colegiado e escolher o relator e o presidente. Com o adiamento, a eleição dos cargos deve ocorrer apenas na quarta-feira (9).

Isso é uma confusão e é inaceitável. Essa comissão especial começará contaminada. Isso arrebenta qualquer possibilidade de relação aqui dentro", criticou o líder do PT na Casa, o deputado Sibá Machado (AC).

[[saiba_mais]]

Não ao recessoA presidenta Dilma defendeu nesta segunda-feira a convocação do Congresso Nacional com o objetivo de não haver recesso parlamentar, para que a situação criada com a abertura de processo de impeachment contra ela seja resolvida o mais rápido possível.

Segundo a presidente, não está definida de que forma se dará a convocação, mas ela irá conversar com o presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), sobre o assunto. Na opinião dela, “não é correto o país ficar esperando”. Ela afirmou que é importante que tudo se dê "o mais rápido possível dentro desse clima de respeito à legalidade, ao contraditório".