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Ex-marido mata enfermeira asfixiada na frente do filho de 2 anos

Ele teria cometido crime por não aceitar o fim do casamento

  • Foto do(a) author(a) Carol Neves
  • Carol Neves

Publicado em 12 de outubro de 2025 às 09:05

Ketyni Maria Gomes da Silva
Ketyni Maria Gomes da Silva Crédito: Reprodução

A enfermeira Ketyni Maria Gomes da Silva foi assassinada no último sábado (11) em Maceió. O suspeito é seu ex-marido, Jeferson, de 26 anos, que procurou a delegacia horas depois do crime e confessou o crime. Ele foi acompanhado por uma equipe policial até a residência da vítima, onde o corpo dela foi encontrado sem vida sobre uma cama de casal.

No local, a perícia identificou indícios de abuso sexual, indicando que Jefferson teria tentado forçá-la a manter relações antes de asfixiá-la com um travesseiro, de acordo com o Tribuna Hoje. O filho mais novo do casal, de apenas dois anos, estava em casa no momento do crime e foi encontrado nos braços do pai quando ele se entregou às autoridades.

Ketyni Maria Gomes da Silva por Reprodução

Informações iniciais apontam que Ketyni sofria episódios frequentes de violência doméstica, embora mantivesse a situação em segredo, sem contar a amigos ou familiares. Na noite anterior ao assassinato, Jefferson publicou mensagens nas redes sociais com sinais de premeditação, sugerindo até intenções de tirar a própria vida.

Familiares contaram ao portal DD82 que Ketyni trabalhou normalmente em um plantão na sexta-feira (10) e, na manhã do sábado, fez sua caminhada habitual com os pais, horas antes do crime. 

A notícia da morte chocou colegas e amigos. “Ela estava bem, sorridente, cheia de planos”, disse uma amiga próxima, que preferiu não se identificar. Nas redes sociais, o perfil de Ketyni no Instagram recebeu uma onda de mensagens de pesar e pedidos de justiça, destacando sua dedicação à enfermagem. “Uma mulher doce, dedicada e iluminada. Isso não pode ficar impune”, escreveu uma colega. Além do filho de 2 anos, a enfermeira tinha um filho mais velho. 

O suspeito foi detido e levado à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde permanece preso e foi autuado por feminicídio. A Polícia Civil de Alagoas segue investigando o caso.