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Líder e fornecedor de armas, ‘Professor’ do CV é encontrado morto com tiro cabeça

Traficante foi levado para Unidade de Pronto Atendimento, mas não resistiu

  • Foto do(a) author(a) Wendel de Novais
  • Wendel de Novais

Publicado em 2 de junho de 2025 às 08:59

Professor foi encontrado morto em UPA pela polícia Crédito: Reprodução

Membro da alta cúpula do Comando Vermelho (CV) e responsável por fazer a conexão para a chegada de armas de fora do país para os núcleos da facção, o traficante Fhillip da Silva Gregório, mais conhecido como o Professor, foi encontrado morto com um tiro na cabeça pela polícia em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). O criminoso se escondia no Complexo do Alemão desde 2018, quando começou a ser procurado.

De acordo com informações do g1, não há informações concreta sobre o contexto da morte do Professor, já que não houve operação ou tiroteio entre grupos rivais na região de Del Castilho, na Zona Norte do Rio de Janeiro, onde o criminoso foi localizado após policiais obterem a informação de que ele teria sido levado para o local com um disparo na têmpora. Ele chegou às 21h15 de domingo (1º), mas não resistiu aos ferimentos e acabou falecendo já na madrugada desta segunda-feira (2).

Nos últimos cinco anos, o Professor conquistou espaço na facção e passou a ser responsável por fornecer armas para ajudar na expansão do CV na Zona Oeste. Ele acabou se tornando praticamente o "dono" da favela da Fazendinha, que fica dentro do Complexo do Alemão, e de onde não saía há três anos.

Professor era uma liderança do CV por Reprodução

Para não ser reconhecido, o Professor fez tratamentos dentários, colocou implantes de cabelo e até fez uma lipoaspiração em consultórios improvisados no Alemão.

Em abril, com base em informações do jornal O Globo, o g1 revelou que o Fhillip vinha sendo monitorado pela Polícia Federal por supostas ligações com oficiais da Polícia Militar.

Segundo uma troca de mensagens obtida pelos investigadores da PF com autorização judicial, Fhillip e seus contatos discutiam a troca de comando na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) de Manguinhos, pagamentos de propina e até como deveria ser a relação entre traficantes e policiais militares.