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Mais de 650 pinguins-de-magalhães são encontrados mortos em praia na última semana

Animais foram encontrados já sem vida e em estado avançado de decomposição

  • Foto do(a) author(a) Yan Inácio
  • Yan Inácio

Publicado em 22 de agosto de 2025 às 17:18

Animais foram encontrados já sem vida e em estado avançado de decomposição
Pinguins-de-magalhães encalhados na praia de Ilha Comprida Crédito: IPeC/Divulgação

Mais de 650 pinguins-de-magalhães, da espécie Spheniscus magellanicus, foram encontrados encalhados na praia de Ilha Comprida, no litoral sul de São Paulo, na última semana.

O Instituto de Pesquisas Cananéia (IPeC) disse à Folha de S. Paulo que o grande volume de cadáveres dos animais foi monitorado entre os dias 15 e 22 de agosto. Os pinguins-de-magalhães foram achados sem vida e em estágio avançado de decomposição, o que não permite uma conclusão exata sobre a causa da morte das aves.

Segundo o Instituto, as mortes podem ter sido causadas por dificuldades em encontrar alimentos, parasitoses, quadros de infecção, além da migração por longas de distâncias e até interações com a pesca.

Animal foi encontrado por moradores e levado para o Instituto do Meio Ambiente por Divulgação

Caso encontre um pinguim na praia, é importante não tentar devolvê-lo ao mar e nunca colocar em recipientes com água ou gelo, pois o animal normalmente se encontra debilitado e necessitando de atendimento veterinário. O ideal é evitar tocar no animal, não tentar alimentá-lo e manter pessoas e animais domésticos afastados.

Nesses casos, é indicado entrar em contato com os órgãos ambientais competentes, como o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), o Instituto Mamíferos Aquáticos, Polícia Ambiental (COPPA) ou o Grupamento Especial de Proteção Ambiental (GEPA).