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Mais de 80% das publicações nas redes sociais são contrárias à PEC da Blindagem, aponta pesquisa

Proposta foi aprovada pela Câmara dos Deputados na última terça-feira (16)

  • Foto do(a) author(a) Elaine Sanoli
  • Elaine Sanoli

Publicado em 22 de setembro de 2025 às 18:10

Manifestantes protestam contra PEC da Blindagem em Salvador e outras capitais
Manifestantes protestam contra PEC da Blindagem em Salvador e outras capitais Crédito: Arisson Marinho/CORREIO

Uma nova pesquisa realizada pelo Instituto Quaest e divulgada no último sábado (20), indicou que a maior parte das publicações sobre a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 3/2021, conhecida como 'PEC da Blindagem', é contrária ao projeto. Cerca de 83% de todas as menções ao termo não são favoráveis à aprovação da PEC.

De um universo de 2,3 milhões de publicações feitas desde que a 'PEC da Blindagem' foi pauta na Câmara de Deputados, apenas 17% delas são favoráveis à medida, segundo informações do jornal Estadão.

Cerca de 28% dos posts analisados pela pesquisa citam as manifestações contra a PEC ocorridas neste domingo (21). Em Salvador, manifestantes foram às ruas em atos que também tiveram críticas também à proposta de anistia aos condenados no 8 de Janeiro e ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O protesto aconteceu no Cristo da Barra e teve as presenças da cantora Daniela Mercury e dos atores Wagner Moura e Nanda Costa. No Rio de Janeiro, o ato contou com apresentações de Chico Buarque, Caetano Veloso e Gilberto Gil.

Eduardo Moscovis, Jeniffer Nascimento, Claudia Abreu, Sergio Guizé e Luis Miranda no Rio de Janeiro por Reprodução/Instagram

A PEC foi aprovada pela Câmara dos Deputados na última terça-feira (16), com folga - 353 votos no primeiro turno e 344 no segundo, quando o mínimo exigido era 308 - e agora segue para análise no Senado, onde enfrenta maior resistência e risco de ser barrada.

O texto aprovado estabelece que, desde a diplomação, os membros do Congresso não poderão ser presos, salvo em flagrante de crime inafiançável, nem processados criminalmente sem prévia licença da respectiva Casa. Essa decisão deverá ser tomada por votação secreta, com maioria absoluta, em até 90 dias após a ordem do Supremo Tribunal Federal (STF). Em caso de prisão por crime inafiançável, a Casa terá 24 horas para se manifestar e poderá suspender a prisão por maioria simples dos presentes.

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Eduardo Bolsonaro Tarifaço