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Mulher agredida com dezenas de socos por ex-jogador de basquete se pronuncia

Juliana dos Santos, 35, foi brutalmente agredida por Igor Eduardo Cabral em um elevador

  • Foto do(a) author(a) Maysa Polcri
  • Maysa Polcri

Publicado em 30 de julho de 2025 às 13:53

Vítima foi agredida com mais de 50 socos
Vítima foi agredida com mais de 50 socos Crédito: Reprodução

Juliana dos Santos, de 35 anos, se pronunciou publicamente nas redes sociais pela primeira vez após ser vítima de uma agressão brutal cometida pelo seu ex-companheiro. O ex-jogador de basquete Igor Eduardo Cabral agrediu a mulher com mais de 60 socos dentro de um elevador em Ponta Negra, na Zona Sul de Natal (RN). Juliana precisará passar por uma cirurgia de reconstrução facial.

"Estou com acesso ao meu perfil e agradeço toda a solidariedade e amor que todos estão me ofertando no momento", escreveu Juliana em seu perfil. Ela teve o rosto desfigurado com as agressões e recebeu apoio dos moradores do prédio após a agressão. Em outro trecho da publicação, a vítima agradeceu pelo apoio recebido: "É um momento muito delicado e eu preciso focar na minha recuperação. Obrigada a todas as minhas amigas que estão sendo minha rede de apoio no momento".

O episódio aconteceu no último sábado (26). As imagens gravadas pela câmera de segurança, que repercutiram nacionalmente, mostram a mulher falando e gesticulando com as mãos dentro do elevador. Na sequência, ela é agredida pelo homem. Igor Eduardo Cabral foi preso em flagrante e teve a prisão convertida em preventiva em audiência de custódia. Ele responderá por tentativa de feminicídio.

Igor Eduardo Pereira Cabral por Reprodução/CNN

A advogada Caroline Mafra, que representa Juliana, confirmou que a vítima precisará passar por cirurgia. “Foram múltiplas fraturas no rosto, sem falar, claro, nas marcas psicológicas que ficam depois de uma situação tão violenta como essa”, afirmou ao G1.

No dia do crime, Juliana relatou aos policiais de plantão que o homem disse que iria matá-la. A revelação foi feita em um bilhete, porque ela não conseguia falar devido aos ferimentos. "Eu sabia que ele ia me bater. Então, não saí do elevador. Ele começou a me bater e disse que ia me matar", escreveu.