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Polícia indicia vigilantes suspeitos de estuprar detentas em Goiás

Eles ameaçaram as presas para tentar impedir denúncia; ambos estão foragidos

  • D
  • Da Redação

Publicado em 18 de julho de 2019 às 20:32

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Foto: Divulgação/Polícia Civil de Goiás

Dois vigilantes prisionais temporários foram indiciados na quarta-feira (17) pelo estupro de detentas da Unidade Prisional de Pontalina, em Goiás. O caso foi no mês passado, mas a investigação começou no dia 5 de julho, depois que o diretor da cadeia informou à delegacia da cidade a suspeita.

O vigilante Túlio Rosa da Silva é acusado de estuprar uma presa e Leandro Santana Rezende Chaves acusado de violentar outra. Ambos tiveram prisão preventiva decretada e estão foragidos, segundo o G1.

De acordo com a Diretoria Geral de Administração Penitenciária (DGAP), ambos foram demitidos depois que a denúncia foi feita. As presas que foram vítimas receberam atendimento psicológico, diz a direção.

“No dia 15 de junho, por volta das 23h, eles chamaram as duas, que tem entre 25 e 30 anos, e disseram que precisavam conversar com elas separadamente sobre um desentendimento que as duas tiveram mais cedo. Cada um foi para uma sala com uma delas e cometeu o estupro”, contou o delegado  Patrick Carniel ao G1.

As vítimas foram ouvidas e relatarma que os vigilantes fizeram ameaças para que elas não contassem os crimes para ninguém. O caso foi descoberto pelos colegas de trabalho dos vigilantes, que avisaram a direção.  As vítimas foram examinadas no Instituto Médico Legal de Morrinhos e o estupro foi atestado.

“A gente tentou intimar os autores, um de Pontalina e outro que estava morando na cidade, mas, desde que tomaram conhecimento das investigações, eles fugiram”, diz o delegado. Com isso, foi feito o pedido de prisão preventiva, aceito pela Justiça.